sexta-feira, julho 17, 2015

Tiago Petrony (Fut. Praia): "De pés assentes na terra"


Ciente do poderio da Rússia, adversário das meias-finais do Campeonato do Mundo de Beach Soccer da FIFA, o guardião luso fala das aspirações lusas na prova.

A Seleção Nacional de futebol de praia carimbou a passagem às meias-finais do Campeonato do Mundo de Beach Soccer da FIFA com uma soberba exibição diante da Suíça. Apesar dos festejos pela vitória, os internacionais lusos mantêm-se serenos e cientes do caminho longo que ainda têm pela frente. "É sempre importante ganhar, ainda para mais nos quartos de final de um Mundial, mas os festejos foram comedidos. Temos de manter os pés assentes na terra e sabemos que ainda não conquistamos nada, essa é a realidade. Temos de dar um passinho de cada vez para continuarmos o nosso caminho", começou por  dizer Petrony. O guarda-redes da Seleção Nacional acredita que as boas prestações têm sido resultado de um espírito positivo, mas alerta para as dificuldades que a Equipa das Quinas sentirá na próxima etapa do Mundial. "Acima de tudo, a nossa amizade e união fora de campo têm transparecido no jogo e têm feito a diferença também dentro de campo. A Rússia é um adversário extremamente forte, que toda a gente conhece, mas é mais um e temos de encará-lo como todos os outros. Temos de ser iguais a nós próprios, independentemente do adversário." Sem entrar em euforias, Tiago petrony confessa que as expetativas do grupo mantêm-se inalteradas e que a meta do "jogo a jogo" continua a dominar o pensamento do grupo. "Acredito que para o público, para quem assiste aos nossos jogos, a expetativa tenha crescido, mas nós sempre tivemos um objetivo bem traçado e com os pés bem assentes na terra. Sabemos o que temos para fazer e o que podemos melhorar, mas só pensamos jogo a jogo." No final desta conversa com o fpf.pt, o guardião luso deixou uma palavra de reconhecimento ao apoio que a Seleção Nacional tem sentido em todos os jogos desta prova. "Tem sido maravilhoso, temos tido o apoio de um público excelente, que mesmo nos momentos menos bons não nos abandonou, por isso tudo faremos para retribuir este carinho."

A Seleção Nacional volta a entrar em campo no próximo sábado pelas 18h30, diante da Rússia.

quarta-feira, julho 15, 2015

Goalkeepers, the first line of attack













Goalkeeper Dona of Spain throws the ball during the FIFA Beach Soccer World Cup Portugal 2015 Group C match beween Mexico and Spain
In modern-day beach soccer, all the things you ever heard about goalkeepers being a solitary breed who are consigned to merely stopping goals count for little. The game has developed at breakneck speed over the last decade, with teams developing ever more sophisticated tactics. The role performed by goalkeepers has not been immune to the rapid changes beach soccer has witnessed in recent times, and the men between the posts have now become a key part in the offensive aspects of the game Discussing this development with FIFA.com was Ross Ongaro, a member of the FIFA Technical Study Group monitoring the action at the FIFA Beach Soccer World Cup Portugal 2015 in Espinho. “In most cases goalkeepers are now responsible for [creating or scoring] nearly 60 per cent of goals scored in a competition,” said the Canadian. “If you think about teams like Iran, Spain or Italy, a large part of their game is based on the ability of the goalkeepers to throw the ball out quickly and accurately.” Ongaro added: “It’s the goalkeeper who dictates the pace of play and decides who gets the ball in each attacking move. In doing so, they have to assess whether the team’s main attacker is being marked by the opposition’s second or third-best defender. And if the opposition are showing signs of fatigue, they have to assess whether to speed play up. “To all intents and purposes, they’re like a point guard in basketball or a quarterback in American football. Coaches can map out plays, but it’s the goalkeepers who make the strategic decisions.” Speedy service On top of all that responsibility, the laws of beach soccer allow keepers a mere four seconds in which to decide what they are going to do with the ball and to throw it from their areas. “In that time I’ve got to look around the whole pitch, choose the best option and then think about how the player I’m throwing to likes to receive the ball,” explained Spain custodian Dona, the winner of the adidas Golden Glove at the last world finals in Tahiti two years ago. And when it comes to sizing up how and where they will distribute the ball, beach soccer keepers also have to interpret and react to the tactical movements being made in front of them.  “I always go by the player’s stronger foot,” Brazil keeper Mao told FIFA.com, revealing his in-depth appreciation of the custodian’s role. “When a right-footed player drops out to the right, you know it’s got to be a fast ball. If he’s left-footed and on the diagonal, then the throw is longer and flatter. And when the pivot drops into the centre, the ball has to be below knee height so that they can control it, or turn on goal or spread it out to the wings.
“You could say there’s something mathematical about it. You have to calculate the movement, the time you’ve got and the passes you need to make to each team-mate.” Practice makes perfectMastering the art of the throw-out requires a lot of training. “It’s no coincidence that most teams now have a goalkeeping coach, who works specifically on ball distribution,” explained Ongaro. As well as practising specific match situations, the men in gloves also have their own training drills to perform, as Mao explained: “We use targets to practice the type of balls you have to throw in matches: parallel, central and diagonal throws. “I do 50 to 100 throws every day in training. It’s tiring, but it helps you mechanise the movement and to do it without even thinking.” Assessing the tactical impact of the goalkeeper’s role, Ongaro said: “When we talk about tactical systems in beach soccer we don’t say 1-3, 2-2 or 3-1 any more. We say 1-3-1 and so on. These days goalkeepers play such a big part that you have to include them in the names of formations.”  When it comes to beach soccer, there is no such thing as a lonely goalkeeper. In the fast-moving modern-day game, they are never out of the action. 
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Os guarda-redes, a primeira linha de ataque
(FIFA.com) 15 de julho de 2015
Goleiro Dona da Espanha lança a bola durante a partida FIFA de Futebol de Praia Copa do Mundo Portugal 2015 Grupo C beween México e Espanha

Em tempos modernos futebol de praia, todas as coisas que você já ouviu falar sobre guarda-redes ser uma raça solitário que são expedidos para simplesmente parar objectivos contam pouco. O jogo tem desenvolvido a uma velocidade vertiginosa ao longo da última década, com o desenvolvimento de equipes táticas cada vez mais sofisticados.
O papel desempenhado pelos guarda-redes não ficou imune às rápidas mudanças de futebol de praia tem assistido nos últimos tempos, e os homens entre as mensagens tornaram-se agora uma parte fundamental nos aspectos ofensivos do jogo. 
Discutindo este desenvolvimento com FIFA.com foi Ross Ongaro, membro do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA acompanhamento da ação na FIFA Beach Soccer Copa do Mundo de 2015, em Portugal Espinho. "Na maioria dos casos goleiros agora são responsáveis ​​por [criação ou pontuar] cerca de 60 por cento dos golos marcados em uma competição", disse o canadense. "Se você pensar em equipes como o Irã, a Espanha ou a Itália, uma grande parte de seu jogo é baseado na capacidade dos guarda-redes para lançar a bola para fora rapidamente e com precisão." Ongaro acrescentou: "É o guardião que dita o ritmo de jogo e decide quem fica com a bola em cada jogada de ataque. Ao fazer isso, eles têm que avaliar se principal atacante da equipe está sendo marcado por segundo ou terceiro melhor defensor da oposição.
E se a oposição estão mostrando sinais de fadiga, eles têm que avaliar se a acelerar jogada. 
"Para todos os efeitos, eles são como um armador no basquete ou um quarterback no futebol americano.
Os treinadores podem traçar peças, mas são os guarda-redes que tomam as decisões estratégicas. " 
Serviço Speedy: No topo de tudo que a responsabilidade, as leis de futebol de praia permitir guardiões apenas quatro segundos para decidir o que eles vão fazer com a bola e jogá-la de suas áreas. "Naquele tempo eu tenho que olhar ao redor de todo o campo, escolha a melhor opção e, em seguida, pensar sobre como o jogador que eu estou jogando para gostos para receber a bola", explicou Espanha Dona custodiante, o vencedor dos adidas Luva de Ouro nas finais mundiais na última Tahiti dois anos atrás. E quando se trata de avaliando como e onde eles vão distribuir a bola, os detentores de futebol de praia também tem de interpretar e reagir aos movimentos táticos que estão sendo feitas na frente deles. "Eu sempre ir a pé mais forte do jogador," keeper Brasil Mao ao FIFA.com, revelando sua apreciação aprofundada do papel do custodiante. "Quando um jogador de pé direito sai para a direita, você sabe que tem que haver uma bola rápida.
Se ele está de pé esquerdo e na diagonal, em seguida, o lance é mais longo e mais plana.
E quando o pivô cai para o centro, a bola tem que estar abaixo da altura do joelho, para que possam controlá-lo, ou ligar meta ou espalhá-lo para as linhas laterais. 
"Você poderia dizer que há algo matemático sobre isso. Você tem que calcular o movimento, o tempo que você tem e as passagens que você precisa fazer para cada companheiro de equipe. " A prática leva à perfeição. Dominar a arte do tiro de fora exige muito treinamento. "Não é coincidência que a maioria das equipes têm agora um treinador de guarda-redes, que trabalha especificamente sobre a distribuição de bola", explicou Ongaro. Bem como a prática de situações de jogo específicas, os homens de luvas também têm seus próprios exercícios de treinamento para executar, como Mao explicou: "Usamos alvos para praticar o tipo de bolas que você tem que jogar em jogos paralelos, diagonais centrais e atira. "Eu faço 50-100 joga todos os dias nos treinos.
É cansativo, mas ajuda você mecanizar o movimento e para fazê-lo, sem sequer pensar.
Avaliando o impacto tático do papel do guarda-redes, Ongaro disse: "Quando falamos de sistemas táticos no futebol de praia não dizemos 1-3, 2-2 ou 3-1 mais.
Dizemos 1-3-1 e assim por diante.
Estes guarda-redes dia jogar uma parte tão grande que você tem que incluí-los nos nomes de formações ". 
Quando se trata de futebol de praia, não há tal coisa como um guarda-redes solitário.
No jogo moderno-dia de movimento rápido, eles nunca estão fora de ação.


terça-feira, julho 14, 2015

José Miguel Mateus: "Portugal pode ser Campeão do Mundo"

14 DE JULHO DE 2015
Selecção Portuguesa de Futebol de Praia.
Selecção Portuguesa de Futebol de Praia.
www.fpf.pt



Decorre na cidade de Espinho, em Portugal, o Mundial de futebol de praia.

A Selecção Portuguesa conseguiu apurar-se para os quartos-de-final após a fase de grupos onde os lusos terminaram no primeiro lugar do grupo A com seis pontos. A Selecção das Quinas derrotou o Japão por 4-2, perdeu frente ao Senegal por 6-5, e venceu a Argentina por 7-2. Nos quartos-de-final, Portugal vai defrontar a Selecção Suíça.
Ouça a entrevista exclusiva à RFI de José Miguel Mateus, treinador português da Selecção do Azerbaijão e antigo seleccionador de Portugal.
Lembramos que desde que a FIFA, organismo que gere o futebol mundial, recuperou a organização dos Mundiais de futebol de praia em 2005, Portugal alcançou uma medalha de prata em 2005, e três medalhas de bronze em 2008, 2009 e 2011.
Enquanto a outra selecção lusófona presente em todas as edições dos Mundiais, o Brasil, já se sagrou quatro vezes campeão do mundo.
Nesta edição abordamos também a Volta a França em bicicleta.
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TREINO FUTEBOL

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sexta-feira, julho 10, 2015

RESUTADOS MUNDIAL BEACH SOCCER ESPINHO FIFA PORTUGAL 2015

MEIA FINAL

QUARTOS DE FINAL
DIA 14 DE JULHO
DIA 13 DE JULHO
DIA 12 JUNHO

 11 DE JUNHO
 DIA 10 DE JULHO
 DIA 9 DE JULHO
CALENDARIO DAS SELEÇOES

PAULO FORTUNATO: "SEREI SEMPRE TREINADOR DE GUARDA-REDES" - DE PORTUGAL AO AZERBAIJÃO

ROBERTO RIVELINO:

Por terras Azeris, um Português comanda os treinos de guarda-redes da selecção de Futebol de Praia do país.
Paulo Fortunato , é o seu nome.
Ex-guarda-redes de Algés, Charneca da Caparica, Trafaria ou Estoril-Praia, o técnico de 37 anos está desde o fim de 2013 a treinar a selecção do Azerbaijão, deixando os relvados depois de passagens pelas mesmas missões ao serviço de Trafaria, Odivelas Sad ou Sub-19 do Belenenses, mas também ao serviço da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) nas Praias entre 2003 e 2004.



O Mundo dos Guarda-Redes procurou descobrir quem é o homem pela frente das redes da selecção que recentemente disputou os Jogos Europeus de Baku com Portugal, em entrevista conduzida por Roberto Rivelino:

RR: Como surgiu a possibilidade de ir para o Azerbaijão?

FORTUNATO: Foi a 13 de Dezembro de 2013. O telefone tocou, eu tinha acabado de chegar da Corunha, de uma formação de treinadores. Do outro lado da linha estava Zé Miguel [antigo seleccionador de Portugal], falá-mos uns breves minutos e ele fez-me o convite e perguntou se eu estava interessado em acompanhá-lo nesta nova aventura, já que eu conhecia bem o jogo e a modalidade em si. Respondi que sim, mas tinha assuntos a tratar com o meu antigo Clube [Odivelas Sad]. Temos sempre que agradecer a quem nos dá a mão. 

RR: Como se adaptou à mudança do Futebol [relva] para o Futebol de Praia?

FORTUNATO: No meu caso não houve uma grande mudança. Para quem nasce na Costa de Caparica, onde havia um Estádio de Futebol de Praia, era fácil praticar a modalidade todo o ano. Havia os famosos Torneios de Verão e foi num desses Torneios que dei nas vistas e apareceu o convite para ir a treinar selecção Portuguesa onde estive em 2003 e 2004. Depois estive no Estoril-Praia com o mister Sotil mais uns anos até terminar a minha carreira aos 30 anos. O joelho esquerdo não deixava [continuar], e achei por bem terminar.

RR: Quais são as principais diferenças entre a qualidade dos guarda-redes que treinou em Portugal e os que encontrou no Azerbaijão?

FORTUNATO: Quanto aos guarda-redes que treinei em Portugal tive sempre a sorte e o privilégio de trabalhar com guarda-redes experientes, nos campeonatos onde estava inserido. No Azerbaijão encontrei guarda-redes com pouca experiência, mas com muita vontade de trabalhar e aprender. Os métodos de treino agora são bem diferentes do que eles estavam habituados até então. Tudo se trabalha no Azerbaijão. Desde a parte psicológica (muito importante), às capacidades físicas, técnicas e tácticas.

RR: Qual é o balanço que faz deste primeiro ano de trabalho no país?

FORTUNATO: Fazendo uma avaliação final... para os guarda-redes do Azerbaijão, 2014 foi um ano muito positivo com grande evolução a todos os níveis. Tenho a certeza que hoje em dia todos os admiradores de Futebol de Praia conhecem os guarda-redes do Azerbaijão.

RR: Quais são os seus planos para o futuro?

FORTUNATO: A única coisa que é certa é que serei sempre treinador de guarda-redes.
Quanto ao resto, neste mundo do Futebol, "o que hoje é certo amanhã já não o é", mas a vida de treinador é mesmo assim.
Há que seguir em frente, levantar a cabeça e trabalhar cada dia mais e melhor.


Confira um dos treinos de PAULO FORTUNATO na selecção Azeri:






Treino de Guarda-Redes de Futebol de Praia do Azerbaijao
- Na selecção de Futebol de Praia do Azerbaijão, o treinador específico O Mundo dos Guarda-Redes Paulo Fortunato exercitou assim os seus guarda-redes.
Posted by O Mundo dos Guarda-Redes on Sábado, 15 de Novembro de 2014

Por terras Azeris, um Português comanda os treinos de guarda-redes da selecção de Futebol de Praia do país.

- Por terras Azeris, um Português comanda os treinos de guarda-redes da selecção de Futebol de Praia do país. Paulo Fortunato, é o seu nome.

Para ler em O Mundo dos Guarda-Redeshttp://mundodosguardaredes.blogspot.com/2015/07/paulo-fortunato-serei-sempre-treinador-de.html


quarta-feira, julho 08, 2015

COMER, DORMIR E TREINAR

É muito simples o que quero dizer com estas simples Palavras, sem uma boa alimentaçao, sem o seu devido descanso e com muita vontade de treinar meus amigos nunca conseguiram se aguentar muito tempo. Na Vida a Tempo para tudo e nao desperdicem as Grandes oportunidades que as vezes teem nas maõs. Depois choram joguei com este e agora ele esta lá em cima, e eu ...... AQUI ... O caminho somos nos que o fazemos

segunda-feira, julho 06, 2015

AS CAPACIDADES COORDENATIVAS DO GUARDA-REDES NO FUTEBOL MODERNO POR CARLOS GRÁCIO



CGSabemos da evolução dos guarda-redes pelo Brasil e mundo a fora, e para mostrarmos um pouco ilustrar um pouco mais essa evolução trazemos um artigo feito pelo preparador de Guarda redes Carlos Grácio, que fala bem das necessidades do Guarda-redes moderno.
As Capacidades Coordenativas são:
-Capacidade de equilíbrio
-Capacidade de orientação
-Capacidade de ritmo
-Capacidade de reação
-Capacidade de diferenciação
-Capacidade de aprendizagem
As capacidades coordenativas permitem que o atleta consiga dominar de forma segura e econômica as ações motoras, tanto em situações previsíveis como imprevisíveis (adaptação).
É através destas capacidades que o atleta consegue aprender relativamente depressa gestos motores, bem como regular eficazmente a tensão muscular no tempo e no espaço.
Por isso cada vez mais são a base da chamada inteligência motora, predisposição para o desporto e neste caso para os Guarda-Redes.
A coordenação é uma habilidade bimotora complexa, intimamente relacionada com a velocidade, a força, a resistência e a flexibilidade. É de extrema importância para a aquisição e o aperfeiçoamento da técnica, bem como aplicá-la em circunstâncias não familiares(Bompa, 1999).
A coordenação é a capacidade de um indivíduo alcançar objetivos motores de forma rápida, precisa, oportuna e econômica, ou seja, é decidir de forma mais perfeita possível. 
A importância dos aspectos coordenativos e de agilidade num Guarda-Redes de futebol através das tarefas, pois será necessário contemplar os GR na concepção e elaboração do treino específico de Guarda-Redes, onde: Nas situações externas e materiais (bolas de diferentes tamanhos e peso, diferentes tipos de deslocamentos, inclusão de cones que obriguem a deslocamentos contrários antes do remate, inclusão de obstáculos, e com os erros inerentes da aprendizagem.
As tarefas propostas devem exaltar o pressuposto técnico-táctico do Guarda-Redes, servindo estes de opções de resolução dos problemas apresentados.
As tarefas nunca devem perder de vista aquilo que é os comportamentos característicos do Guarda-Redes e das suas acções no jogo. E a maior exigência no Grau de Complexidade através da inclusão de um maior número de variáveis (acções estáticas para dinâmicas; acções de motricidade grossa para motricidade mais fina – recepção ou lançamento da bola apenas com uma mão; introdução de diferentes formas de deslocamentos – skippings à frente, atrás, lateral, baixo, médio, alto). Espero que sejam melhores Guarda-Redes.
Carlos Grácio
Treinador de Guarda-Redes

TREINO ESPECIFICO DE GUARDA-REDES: CINTO DE TRAÇÃO



Edson
Treinamento específico de guarda-redes com uso do cinto de tração, pode ser utilizado para vários objetivos, melhora de explosão, treino de força, trabalhos de velocidade ou até mesmo para condicionamento de um guarda-redes voltando de lesão. Segue um vídeo com alguns treinos com uso do cinto de tração, realizado com a categoria Juvenil da Associação Portuguesa de Desportos.

"Dá uma 'pica' enorme ser guarda-redes"

Figura na edição desta semana do Jornal Sporting, o guarda-redes Rui Patrício falou de vários temas, abordando a sua posição enquanto guardião, tanto a nível daquilo que representa na equipa de Alvalade, mas também contou como tudo começou.


"Antigamente, jogava como avançado. 
Houve um treino em que troquei com um colega, experimentei jogar à baliza e ele à frente. 
Desde esse treino, surgiu o gosto pela posição e continuei na baliza, enquanto ele passou para a frente de ataque", começou por revelar ao jornal do clube leonino. Patrício abordou igualmente o treino da sua posição e admitiu sentir-se privilegiado por ter um trabalho diferente dos restantes colegas. "Atiro-me para o chão praticamente todos os dias. 
É difícil explicar porque é totalmente diferente do treino dos jogadores de campo. 
Quem é guarda-redes sabe do que falo. É um prazer enorme treinar nesta posição porque os exercícios que fazemos são todos diferentes do que os outros jogadores fazem. 
Dá uma 'pica' enorme ser guarda-redes, estamos sempre a aprender e fazer coisas novas. 
É espetacular!", garantiu. 
A evolução da sua posição também mereceu um apontamento. "Antes eram dez jogadores mais um agora são onze jogadores. 
Há guarda-redes que são a primeira fase de construção do jogo das suas equipas, para além de terem de defender, que é a sua principal missão", frisou, admitindo ainda "ser importante ser líder, estar bem entrosado com a equipa, ser bom técnica e taticamente, gostar de trabalhar e aprender".

Fonte: Record online

"O guarda-redes tem de ser um atleta global"

No último dia do 2.º Congresso Internacional de Treino de Guarda-redes, Hugo Oliveira, Fernando Ferreira, Ricardo Pereira e Hugo Ribeiro, treinadores do Eagle One – departamento de guardiões do Benfica –, fizeram uma pequena demonstração de treino, com alguns exercícios. Momentos antes de Fernando Ferreira iniciar a sessão, Hugo Oliveira explicou qual a ideia "transversal a todos os técnicos" de guardiões nos encarnados: "No Benfica há uma só maneira de estar. Criámos um modelo e escolhemos os treinadores para uma só forma de estar e pensar." Mas, afinal, que modelo é esse? "Guarda-redes de decisão. Hoje em dia, o jogo é cada vez mais rápido e obriga os guarda-redes a tomar decisões muito rapidamente. De antecipar, de reagir no momento. Para o guarda-redes, já não é apenas defender, uma vez que existem outros momentos importantes. Uma equipa, um guarda-redes, um só pensar. É este o nosso lema", explicou.


Usar os pés


O futebol está constantemente a evoluir e, como tal, é preciso aumentar as capacidades. "Um guarda-redes de uma equipa grande, do Benfica, tem de ter a capacidade para iniciar jogo com os pés, para distribuir jogo rápido. É um atleta global", referiu Hugo Oliveira, que se mostrou "orgulhoso com o desenvolvimento do projeto". "Aquilo que é mais gratificante é sentir a evolução. Podemos ver um guarda-redes a jogar e sabemos que é da formação do Benfica. Porque tem um modelo de jogo, tem um perfil, tem um forma de estar diferente. O guarda-redes do Benfica sabe o que fazer e como fazer em determinadas situações. Não existem modelos nem metodologias perfeitas. O importante é haver uma ideia bem definida e nós, Benfica, temos a nossa ideia e defendemo-la com unhas e dentes" (...)

Fonte: Record online

Os 10 mandamentos do Guarda-Redes

Na verdade, um Guarda-Redes para ser competente, terá que desenvolver muitos recursos, centenas, pois cada lance é diferente do outro. Nunca uma defesa, será igual a uma outra. É uma novidade a cada remate, a cada cruzamento, a cada adversário. Por isso, um Guarda-Redes tem que aprender todo dia e não aprenderá o suficiente.


1.º mandamento:

Gosto pela baliza
Gostar muito de jogar na baliza, todo Guarda-Redes tem que ser um apaixonado pela posição, caso contrário ele logo desiste, pois ser Guarda-Redes não é nada fácil.

2.º mandamento:
Aprender sempre, observando os grandes Guarda-Redes, os medianos, e até com os amadores é possível aprender algo novo. Muitos jovens pensam que só se aprende com os Guarda-Redes famosos. 

3.º mandamento:
Jogo e treino: No jogo vale tudo, defender de canela de nariz e tudo mais, já nos treinos , tem que se treinar corretamente, respeitando sempre os fundamentos. É nos treinos que se corrige as falhas para então jogar de forma correta.

4.º mandamento:
Para um Guarda-Redes não existe bola indefensável, assim, a busca pela perfeição será eterna.
Um Guarda-Redes nunca está satisfeito e deve pensar sempre que é possível fazer o impossível.


Esforço e dedicação no treino é fundamental!











5.º mandamento:
O treino mais chato é o que mais engrandece o Guarda-Redes. Aquele treino chato que nenhum gosta é o que faz a diferença entre, ter recurso ou não ter os recursos necessários na hora da defesa. Fazer a ponte é fácil, trocar de mão é fácil, mas pegar a bola que bate no chão meio metro antes, saltar na bola rasteira, buscar a visão e colocação necessária com uma barreira à sua frente, cortar um cruzamento, às vezes não é fácil, por isso tem que ser treinado exaustivamente e corretamente.


6.º mandamento:
Transforme os seus pontos fracos em pontos fortes e será completo. É necessário treinar mais os pontos deficientes do Guarda-Redes. Por exemplo, se é fraco do lado esquerdo, então a prioridade é treinar mais esse fundamento.
Se é lento no tempo de reação, priorize isso. Treine mais o específico e menos os fundamentos básicos.

7.º mandamento:
Guarda-Redes , não vive de passado e terá que provar a cada treino a cada jogo que é o melhor.
Ao contrário de um avançado, o Guarda-Redes terá que provar sempre.

8.º mandamento:

Confiança e muita humildade!
A bola mais fácil, pode se tornar a bola mais difícil. Nunca pense que uma bola é fácil, tome sempre os cuidados necessários. O "frango" costuma ser resultado do descanso com a bola fácil.

9.º mandamento:
Acredite, você pode ser o melhor, com dedicação e humildade pois apenas os humildes aprendem, já os arrogantes serão limitados.

10.º mandamento:
Um Guarda-Redes evolui até quando pensa que sabe tudo, aí ele torna-se medíocre e decadente. Então, pense que sabe muito, mas não tudo!


GUARDA-REDES BOM É O QUE TEM MAIS RECURSOS



AnáliseBom todos amigos que acessam voagoleiro.com, para começar mais uma matéria primeiro vamos entender o que significa o “recurso” dos guarda-redes, durante o jogo passamos por diversas situações de perigo, muitas delas sabemos o que fazer porque treinamos para isso, já outras pela curto espaço de tempo de reação temos que “nos virar” usando partes do corpo como nunca treinamos ou raramente usamos para defender um gol, esse tipo de defesa se caracteriza como “recurso”.
O “recurso” com a evolução do futebol e mais da preparação do goleiro propriamente dita, tem se destacado muito, e já podemos ver até técnicas  de outros esportes sendo usada debaixo das traves, como a manchete do voleibol, saída em “X” tão usada no handebol e a defesa “espacato” do futsal.
No Brasil cultura totalmente tecnicista, esses recursos sofreram muita rejeição, guarda-redes que ousasse defender uma bola com os pés por exemplo, eram taxados de preguiçosos, “porque não fez desse jeito”, “porque não usou tal técnica” enfim muitas seriam as críticas recebidas.
Para nossa felicidade os tempos são outros, e quando não se tem muito espaço de reação é bom que sua tomada de decisão e velocidade de reação estejam em dia, e que você, amigo guarda-redes, consiga usar da melhor maneira possível os “recursos” necessários para uma boa defesa…
Confiram alguns bons exemplos de defesas utilizando bem os “recursos”:
Voa no face: https://www.facebook.com/Voagoleiro?ref=hl e curte lá.
Voa no twitter: https://twitter.com/voagoleiro e siga lá.

O TÉCNICO DE GUARDA-REDES E O SUCESSO DOS GUARDA-REDES DO FUTEBOL MODERNO – CARLOS GRÁCIO(PORTUGUAL)

A Importância da Altura dos Guarda-Redes do Futebol Moderno A filosofia dos Clubes de Topo na Formação é que os Guarda-Redes de baixa estatura nunca podem vir a ser uns extraordinários Guarda-Redes, devido à sua altura, pois eles efetuam o teste que determina a altura desse atleta quando for adulto (sénior), pois logo se tiverem que optar por um Guarda-Redes, a altura será sempre um fator de ‘desempate’, mesmo que o outro tenha qualidade. Existem muitos técnicos, prospectores e analistas de futebol de clubes chamados pequenos que vêem as coisas muito por este prisma. 


Os Guarda-Redes terão que ter na altura, uma das suas características fundamentais para o desempenho das suas tarefas. Há métodos de trabalho que combatem esse fator, com um diferente posicionamento ou trabalhando a agilidade. Em situação de jogo, temos que os incentivar os Guarda-Redes baixos a defender dois passos à frente da linha de baliza. É uma forma inteligente de actuar. Mas tem inconvenientes, óbvios, como uma maior exposição. Também me parece redutor avaliar um guarda-redes exclusivamente pela sua altura. As características que já referi como posicionamento /deslocamento agilidade, a coragem, a frieza, a impulsão (que em muitos casos colmata a falta de altura), a saída aos cruzamentos, os reflexos, a concentração ou até mesmo o instinto, são tão ou mais importantes no desempenho desta função. Mas para mim o mais importante no Futebol Moderno que é exigir que os Guarda-Redes se aproximem aos jogadores de campo, no aspecto técnico individual do jogo com os pés. Quer através de reposições imediatas curtas ou longas de bola, em equipas que utilizem transições rápidas, quer através de jogo com os companheiros (recepção e passe), no sentido de dotar a equipa de mais soluções (quando por exemplo em situações de pressão), quer também na rapidez da leitura do jogo e a ocupação dos espaços, quando a equipa pretende jogar com as linhas mais adiantadas. Concluindo, o Guarda-Redes do Futebol Moderno tem que possuir um conjunto de características que os Guarda-Redes do passado não tinham. Eu não concordo a 100% com a filosofia dos Clubes de Topo na formação. No passado e no contexto nacional, o saudoso Vítor Damas e Manuel Bento foram extraordinários Guarda-Redes quer nos seus Clubes como na Seleção com menos de 1,85m. Já o estrangeiro Michel Preud Homme quer no Clube e na sua Selecção foi um grande Guarda-Redes também com menos de 1,85m. Espero que sejam melhores Guarda-Redes.
Carlos Grácio Treinador de Guarda-Redes Seniores Femininos Sociedade União 1º Dezembro by Sevenfoot

WELCOME

Bem-vindo ao meu Blog
Minha vida profissional e desportiva sempre esteve ligada ao futebol, para o papel do guarda-redes e formação específica, tornando-se por muitos anos o meu trabalho principal.
Eu tive sorte o suficiente para treinar em quase todas as categorias.
Todas essas experiências, reuniões com técnicos, o guarda-redes, a sociedade, as diferentes culturas fizeram de mim o que sou hoje crescer mais do que um professor que não quer parar de aprender.
Então eu vou tentar compartilhar com vocês a minha paixão.
Divirta-se e um grande abraço a todos!

Paulo Fortunato ⚽️










CURRICULUM

NOME: PAULO FORTUNATO
ANO NASCIMENTO: 1978
NATURALIDADE: COSTA DA CAPARICA
NACIONALIDADE: PORTUGUESA
EMAIL: paulofortunato78@gmail.com
TELF: +351 92 68 49 738

TREINADOR DE GUARDA-REDES:

2008/2009 Beira Mar de Almada
2009/2010 Beira Mar de Almada
2010/2011 Clube Futebol Trafaria
2010/2011 Belenenses SAD SUB-19
2011/2012 Almada Atlético Clube
2012/2013 Odivelas SAD
2013/2014 Odivelas SAD
2014 SELECAO NACIONAL AZERBAIJÃO
2015 SELECAO NACIONAL AZERBAIJAO
2015/2016 AD Carregado
2016 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2017 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2018 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2019 GDP Costa Caparica (Praia)
2019 Club Sport Marítimo (Praia)


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2008/2009 Subida de Divisão
2011/2012 Subida de Divisão
2012/2013 Campeão
2013/2014 Subida de Divisão
2014 Participação Super-Final da Liga Europeia em Torredembarra Espanha
2014 Participação na Qualificação para o Campeonato do Mundo em Jesolo
2015 Participação Super Cup da Europa em Baku Azerbaijan
2015 Participação Super-Final da Liga Europeia em Siofok Estônia
2015 Participação 1st European Games em Baku Azerbaijan
2016 Vencedor Taça AFL
2017 Vencedor Taça de Lisboa
2018 Campeão da Liga de Inverno

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