Figura na edição desta semana do Jornal Sporting, o guarda-redes Rui Patrício falou de vários temas, abordando a sua posição enquanto guardião, tanto a nível daquilo que representa na equipa de Alvalade, mas também contou como tudo começou.
"Antigamente, jogava como avançado.
Houve um treino em que troquei com um colega, experimentei jogar à baliza e ele à frente.
Desde esse treino, surgiu o gosto pela posição e continuei na baliza, enquanto ele passou para a frente de ataque", começou por revelar ao jornal do clube leonino. Patrício abordou igualmente o treino da sua posição e admitiu sentir-se privilegiado por ter um trabalho diferente dos restantes colegas. "Atiro-me para o chão praticamente todos os dias.
É difícil explicar porque é totalmente diferente do treino dos jogadores de campo.
Quem é guarda-redes sabe do que falo. É um prazer enorme treinar nesta posição porque os exercícios que fazemos são todos diferentes do que os outros jogadores fazem.
Dá uma 'pica' enorme ser guarda-redes, estamos sempre a aprender e fazer coisas novas.
É espetacular!", garantiu.
A evolução da sua posição também mereceu um apontamento. "Antes eram dez jogadores mais um agora são onze jogadores.
Há guarda-redes que são a primeira fase de construção do jogo das suas equipas, para além de terem de defender, que é a sua principal missão", frisou, admitindo ainda "ser importante ser líder, estar bem entrosado com a equipa, ser bom técnica e taticamente, gostar de trabalhar e aprender".
Houve um treino em que troquei com um colega, experimentei jogar à baliza e ele à frente.
Desde esse treino, surgiu o gosto pela posição e continuei na baliza, enquanto ele passou para a frente de ataque", começou por revelar ao jornal do clube leonino. Patrício abordou igualmente o treino da sua posição e admitiu sentir-se privilegiado por ter um trabalho diferente dos restantes colegas. "Atiro-me para o chão praticamente todos os dias.
É difícil explicar porque é totalmente diferente do treino dos jogadores de campo.
Quem é guarda-redes sabe do que falo. É um prazer enorme treinar nesta posição porque os exercícios que fazemos são todos diferentes do que os outros jogadores fazem.
Dá uma 'pica' enorme ser guarda-redes, estamos sempre a aprender e fazer coisas novas.
É espetacular!", garantiu.
A evolução da sua posição também mereceu um apontamento. "Antes eram dez jogadores mais um agora são onze jogadores.
Há guarda-redes que são a primeira fase de construção do jogo das suas equipas, para além de terem de defender, que é a sua principal missão", frisou, admitindo ainda "ser importante ser líder, estar bem entrosado com a equipa, ser bom técnica e taticamente, gostar de trabalhar e aprender".
Fonte: Record online
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