sexta-feira, janeiro 25, 2013

Situações de jogo para O Guarda Redes




O Guarda Redes, apesar de ser só um numa equipa de onze, tem cada vez mais importância na construção e no desenrolar do jogo, ele participa no jogo de forma defensiva e de forma ofensiva.


Forma OFENSIVA:


 - Apoio

 - Jogo de pés

 - Lançamentos

 - Organização Ofensiva: pontapé de baliza e marcação de faltas.



Forma DEFENSIVA:


 - Remate

 - Cruzamentos

 - 1 x 1

 - Organização Defensiva: Cantos, Faltas curta e longa distancia, Penalti e na organização da defesa pela posição privilegiada que ocupa vendo tanto toda a largura como a profundidade do jogo.
 Posto isto não será o Guarda Redes a ator principal em toda esta encenação que é o jogo?




segunda-feira, janeiro 21, 2013

4º JANTAR EQUIPA TECNICA BEIRA-MAR AAC

 07/04/2012 PAULO FORTUNATO  # JORGE CORTES# JOSE MANUEL ALMEIDA# HUMBERTO
JANTAR NO RESTAURANTE PORTO SENTIDO, PORTO BRANDAO #  PAULO  FORTUNATO # JORGE CORTES # JOSE MANUEL ALMEIDA # HUMBERTO SANTOS

sábado, janeiro 19, 2013

BOLAS AÉREAS:

Uma das situações mais críticas para os guarda-redes são as bolas aéreas, como cruzamentos e cantos, onde muitos guarda-redes cometem erros que condicionam a equipa durante o jogo.
Qualquer treinador de guarda-redes deve estar atento aos três pontos-chave em situações de bola aérea.

Qual é o joelho que sobe durante a impulsão? 

Este é um erro muito comum e que causa imensos atrapalhos aos guarda-redes. 

Quando um guarda-redes salta com um jogador, este tende mais ao desequilíbrio que o jogador, pois direciona as mãos à bola

Por sua vez, o jogador direciona os braços para o próprio equilíbrio (serve-se dos braços para se equilibrrar no ar, idêntico ao determinados animais que usam a cauda para se equilibrar), o que às vezes até causa um certo desconforto ao guarda-redes, que muitas vezes se desequilibra e perde o lance.
Por esta razão, o guardião fica responsável por criar uma barreira entre jogador e ele mesmo, e fá-lo levantando um joelho.


     Mas pode levantar um joelho qualquer?

       Não. O guarda-redes deve analisar a direção do jogador ou então o lado do cruzamento.
Para guarda-redes amadores, será mais fácil levantar o joelho contrário ao lado do cruzamento. Por exemplo, se o cruzamento vem do lado direito, o guarda-redes levanta o joelho esquerdo durante o salto e vice-versa. Isto acontece porque o guarda-redes não tem ninguém do lado da baliza e os adversários concentram-se em frente à baliza. 
Ao levantar o joelho contrário ao lado do cruzamento, praticamente está protegido de todas as situações de desequilíbrio
Se o guarda-redes é mais experiente, certamente que levanta o joelho do lado do adversário, mesmo em situações onde deve levantar o joelho contrário. 
A sua experiência leva o guarda-redes a agir desta forma, naturalmente.

Em que se devem concentrar os guarda-redes durante o salto? Outro erro comum é a direção que toma o olhar do guarda-redes durante o salto. 

Quando salta em direção à bola, já está posicionado no sítio que escolheu e já não importa o que o rodeia. 
Se salta para a bola, é na bola que deve concentrar a sua atenção, uma vez que, como pode usar as mãos, consegue chegar a um nível mais alto que qualquer adversário em praticamente qualquer situação
Assim, deve virar as suas atenções apenas para a bola, esquecer o receio do contacto, especialmente se levantou o joelho certo, esquecer tudo o resto e aliviar o agarrar a bola o mais brevemente possível, evitando uma situação embaraçosa para a equipa e para o próprio guarda-redes. 
A principal vantagem é calcular, com mais exatidão, a trajetória da bola e aumenta consideravelmente as hipóteses para que a intervenção seja bem-sucedida.

     Enquando o guarda-redes salta e tem a certeza que consegue aliviar o lance, deve falar?

Evidentemente. 
Tanto jogadores da própria equipa, como jogadores adversários e ainda o próprio guarda-redes, todos estão concentrados na trajetória da bola, exceto quando um jogador acompanha a movimentação dos outros jogadores. 
Dentro da sua zona de ação, o guarda-redes é o jogador com melhor capacidade para controlar a bola uma vez que pode usar as mãos. Se tiver certeza que consegue aliviar o lance, e se precisar de espaço para atacar a bola, deve gritar algo como "eu", ou "deixem" ou "minha". Assim impede que os jogadores da equipa tentem defender a bola e atrapalhem o guardião que, se cair, enquanto se levanta, um adversário pode chegar primeiro à bola e marcar ponto para a equipa adversária. É também importante que o guarda-redes use sempre o memo grito para que a equipa se familiarize com as suas intenções.

E como pode um treinador de guarda-redes corrigir estes pontos negativos? Através de treino, treino e mais treino. Durante uma partida de futebol, estas situações não são suficientes para um guarda-redes adquirir o hábito destes movimentos. A especificidade do treino, com exercícios que envolvam estas situações muitas vezes, leva o jogador a receber mais estímulos, que melhoram as suas capacidades. Este é o princípio da adaptação, que deve ser aplicado a qualquer membro do plantel e não só aos guarda-redes. Tanto para guarda-redes, como para treinadores de guarda-redes e também treinadores, estas cinco respostas ajudarão imenso a evoluir as capacidades dos nossos leitores. A importância do treino de guarda-redes é específica, assim como a importância do treino de todos os jogadores é também específica. Apenas as funções são diferentes. Não fique parado. 


Os artigos seguintes são relacionados com este artigo, e são também de grande importância


quarta-feira, janeiro 16, 2013

O GUARDA-REDES A ANTITESE DO FUTEBOL:

“Ser guarda-redes é um dos trabalhos mais solitários que existe. Todas as grandes defesas da história juntas não conseguem compensar um simples erro num momento vital.” (Albert Camus, escritor e filósofo franco-argelino). Por definição, uma antítese é uma figura de estilo que consiste na exposição de ideias opostas. O futebol, na sua essência, vive do golo, da festa do golo, dos hat-tricks, das jogadas de perigo, dos cabeceamentos, remates, assistências para golo. Ora, o guarda-redes é exactamente a ideia oposta do golo, serve para impedi-lo, para impedir a festa, para travar o remate, para ser o contraponto da magia do golo, está lá para ser o único jogador da equipa que irá trabalhar para manter um zero no marcador. Para além disso, o guarda-redes tem o papel mais ingrato em campo.Um ponta de lança pode falhar dez golos num jogo, mas caso marque um grande golo ganha o seu lugar na história. Ao guarda-redes pelo contrário está reservado o papel inverso, pois contrariamente ao avançado pode ser eficaz dez vezes e nada disso contar para a história do jogo caso cometa um “frango”, caso não pare aquela bola, aquele cabeceamento que qualquer um defenderia, o remate fraquinho, o livre à figura que acabou por entrar. Não se ficam por aqui as contradições.O guarda-redes ao contrário dos restantes pode usar as mãos, tem um equipamento diferente dos restantes companheiros, e até a relva desaparece junto à baliza, contrariamente ao resto do campo. E as negações continuam, já que previsivelmente nenhum guarda-redes irá ganhar a Bola de Ouro, ao guarda-redes não se pede para correr e ao suplente muitas vezes não é dada sequer uma oportunidade durante um ano inteiro. Apesar disso na história figuram guarda-redes para todos os gostos. Os frios, os loucos, os seguros, os inseguros e com alto grau de raridade os que marcam golos. Mas o contra-senso maior é ficar na história e ser recordado não pelas grandes defesas, mas por um golo sofrido. Lembrando o que disse Albert Camus, três nomes saltam á vista.
barbos 300x225 O guarda redes: a antítese do futebol

1. Barbosa : o brasileiro Moacir Barbosa Nascimento foi um dos melhores da sua época. Apesar disso, Barbosa ficou para sempre ligado ao golo sofrido no dia 16 de Julho de 1950, no Mundial de Futebol disputado precisamente no Brasil. Naquela altura as regras do Mundial eram diferentes, o Mundial de 1950 marcava o regresso da competição depois de 12 de interrupção devido à Segunda Guerra Mundial e nesse dia mais de 200 mil pessoas enchiam o Maracanã. Ao Brasil um empate bastava para conquistar o ceptro, já o Uruguai precisava de ganhar, e nem uma pessoa das tais 200 mil acreditava que o Brasil podia perder. Até Jules Rimet preparou um discurso antes no jogo com base na certeza da vitória do Brasil, que antes goleara equipas como a Suécia e a Espanha. E eis que chega o momento que marca a história, com o jogo empatado a uma bola. O uruguaio Alcides Ghiggia aparece pelo lado direito da área brasileira e, apesar de ter ângulo muito apertado, remata. Moacir Barbosa, o guarda-redes em quem todos confiavam, lança-se à bola, junto ao seu poste esquerdo, mas é incapaz de a defender. Golo. Uruguai na frente a caminho do seu segundo título mundial. O que se seguiu foi o silêncio de 200.000 pessoas. Ghiggia diria mas tarde que queria cruzar para Pepe Schiaffino como no primeiro golo, mas o centro saiu mal, e entrou na baliza. Barbosa foi crucificado, esquecido pelos brasileiros, sofrendo a maior humilhação quando foi impedido de entrar no hotel da selecção do Brasil antes o Mundial de 1994 para não dar azar Terá dito então que “ A pena máxima no Brasil é de 30 anos, mas pago há 44 por um crime que não cometi ”.

2. Dasayev: Naquele ano de 1988 o mapa da Europa era muito diferente de hoje. O Europeu de 88 jogava-se na Republica Federal da Alemanha e á final de Berlim chegavam a Holanda e União Soviética, composta mairitariamente por jogadores ucranianos do Dinamo de Kiev, com destaque para o melhor jogador europeu desse ano, Igor Belanov. Já a Holanda apresentava um misto de jogadores o Ajax e do PSV Eindhoven, que tinha ganho a Taça dos Clubes Campeões Europeus, também na Alemanha, em Estugarda, frente ao SL Benfica. Para muitos Rinat Dasayev era o digno sucessor do melhor guarda redes de sempre, a aranha negra Lev Yashin. As suas principais qualidades eram a impulsão, reflexos e a agilidade. Dasaev quase que desrespeitava as leis da Física em algumas das suas defesas. Como por vezes se costuma dizer, era um daqueles guarda-redes que davam pontos.

O seu momento de glória poderia ter sido sem dúvida o Euro 88,  mas no caminho de Dasayev atravessou-se outro mito: Marco Van Basten, o “Cisne de Utrecht”, cujo remate de um ângulo que todos pensaram ser impossível não poderia ser detido por ninguém. Foi como a seta que derrotou Aquiles no único sítio possível, o calcanhar. Se Dasayev poderia ter feito mais, não sei. Mas o grande momento do Euro 88 que ficará na história é o golo que Van Basten marcou a… Dasayev.

3. Carlos: Outro brasileiro também num mundial, sofreu um golo inusitado, mas que ao contrário dos outros dois que falámos, não teve influência no resultado final. Carlos Roberto Gallo era o dono da baliza do Brasil em 1982, antes do Mundial em Espanha, mas uma lesão de última hora fê-lo perder a titulariedade para Waldir Peres e Paulo Sérgio. Em 1986, no Mundial do México, chegou a sua hora. Carlos, na altura com 30 anos, era o “goleiro” de uma selecção que continha alguns nomes que passaram depois por Portugal, como o defesa esquerdo Branco, que jogou no FC Porto, ou o médio defensivo Elzo, que jogou a final da Taça dos Campeões pelo SL Benfica contra o PSV Eindhoven.

Jogava-se então os quartos de final do Mundial do México., no dia 21 de Junho de 1986 Nesse jogo, Careca colocou o Brasil em vantagem, mas Michel Platini, o famoso camisola 10 da selecção francesa empatou. O jogo permaneceu empatado no final do prolongamento, e chegamos então ao famoso desempate por grandes penalidades. O jogador francês Bellone assume a marcação do terceiro penalty da sua equipa. O jogador chutou ao poste, Carlos adivinhou o lado mas a bola resaltou do poste para as costas de Carlos e… entrou. O golo foi validado pelo árbitro romeno Ion Igna. Carlos diria em sua defesa que esse lançe não foi decisivo, e de facto também Zico (durante o jogo), Sócrates, Platini e Julio César falharam penalties. Mas quem era o guarda-redes? Carlos, pois claro! Seria o último jogo pelo Brasil de Carlos. Ficou ainda conhecido por ser um “pé frio” já que em mais de 20 anos de jogador profissional nunca ganhou qualquer título na baliza. No único título do seu curriculum fazia parte da equipa titular do Corinthians em 1988 que liderava o campeonato paulista mas a alguns jogos da decisão do campeonato, Carlos lesiona-se e quem assume a baliza é Ronaldo, que entra para história como o guarda-redes que conquistou o título.

(Avançe até aos 3m e 47 segundos para ver o penalty de Bellone)

sexta-feira, janeiro 11, 2013

1. Gestão e organização do treinamento do GR


Técnico Especialista em treinamento do GR de futebol (RFEF).


No seguinte artigo trato de dar uma maior importância, sentido e rigor a figura do treinador de goleiros, considerando de vital importância dentro do organograma esportivo de um clube, para isso doto ao leitor de ferramentas suficientes para planificar uma temporada desde o ponto de vista das necessidades reais do guarda-redes evitando cair assim em erros comuns como uma planificação de trabalho improvisado, trabalhos sobre situações estandardizadas, de escassa variabilidade, baseada em um método analítico sem nenhuma carga perceptiva nem decisório e um descontrole da carga de trabalho, volume e intensidade, que em muitos casos afetam o desenvolvimento físico e psicológico do goleiro em formação e que em etapas de aperfeiçoamento não aportam nada ao gr nem ao grupo.
Por isso tentarei resumir minha metodologia de trabalho desde suas perspectivas claramente diferenciadas, neste primeiro artigo se trata de expor as competências do treinador de goleiros dentro do staff técnico da primeira equipe do clube e das consecuções dos objetivos que afetaram a alcançar o máximo nível de rendimento nos guarda-redes e sua implicação ao jogo coletivo.
E num segundo artigo se centrará na metodologia aplicada à base, onde se trata de formar o goleiro desde um conhecimento real do jogo, tanto em aspectos técnicos como táticos, de uma maneira lúdica, reforçada as capacidades psicomotoras e incidindo a continua toma de decisões.


2. PLANIFICAÇÃO E Programação: Microciclos: preparatório.

Enquanto aos Microciclos de nosso roteiro principal deve ser sustém o nível de carga e dificuldade será media, ORGANIZAÇÃO NA ETAPA a programação da temporada, resumindo este apartado em existe uma possibilidade de agrupar os microciclos, desde um ponto de vista genérico, com uma intensidade moderada, buscando a recuperação e adaptação do trabalho de impacto.
DE ESPECIALIZAÇÃO três grandes grupos poderemos dentro da temporada, pelo que poderíamos falar diferenciar entre: de intercalar dois microciclos sustém com uma a intenção de incluir microciclos de sustém de carga durante a pré-temporada e duas cargas durante a pré-temporada não é outra que criar as

Período transitório: Este com um sustém durante a temporada. bases para obter a forma, enquanto que incluir período é o que procede a fase de sistematicamente microciclos de carga durante competição, o objetivo principal nos Microciclos de carga ou impacto o gr a competição nos permitira aperfeiçoar durante é a recuperação física e mental vai trabalhar sobre cargas máximas, com alguma toda a competição o estado de forma alcançando do Desportista, geralmente não acumulação de fadiga e sem a recuperação total tudo isso, com a premissa de evitar que o gr deve exceder de 5 semanas. entre uma sessão e outra, tudo isso sem esgotar veja diminuídas suas condições na competição. as reservas de adaptação logradas no período.


Período preparatório: É o período onde devido a sua reduzida carga competitiva que suporta o goleiro desde o ponto de vista bio energético, criaremos as bases entendendo que não é necessário incluir um microciclo de recuperação como pode ocorrer com o jogador para alcançar uns de campo, níveis ótimos durante toda a competição, todo este esquema genérico não servirá para elaborar um roteiro de trabalho, sendo a distribuição final neste período se adquire realizada conjuntamente com os preparadores físicos, podendo surgir alguma adaptação segundo seus sentido, trabalhar os aspectos critérios, mais aeróbicos dentro da cabe destacar a diferença de microciclos dependendo da quantidade de jogos que o goleiro acumulará preparação física do goleiro durante esse período, que ainda que não seja um fator determinante.
Uma das ferramentas que nos servirá para recolher de maneira resumida a planificação semanal é o para o rendimento dentro da competição sim o seguinte quadro, onde ademais de datas e numero de microciclo que corresponda faremos referencia ao é para que o goleiro possa alcançar os níveis de período onde nós encontramos e ao tipo de microciclo, exigências dentro do treinamento e ao longo da temporada.


Período competitivo: Durante este período o principal objetivo é aperfeiçoar as habilidades do goleiro para lograr o máximo nível na competição, é fundamental a organização dentro desse período para lograr que o gr chegue às condições físicas e psicológicas mais ótimas à competição. Por isso, o treinador de gr deve conhecer e valorizar todos os fatores que possam influenciar no goleiro e variar o grau de exigências dependendo dessa leitura.


3. Quantificação do trabalho: Um fator determinante é a quantificação do tempos empregados em cada aspecto dentrotrabalho real, pelo que este quadro e uma desse microciclo e os acumulados ao longo daferramenta fundamental para conhecer a temporada, assim como o numero de sessõesverdadeira carga de trabalho que dedicamos a empregadas e minutos de jogo de cada gr cada fundamento.
Com esta ferramenta se conhecerá as devemos contabilizar o tempo empregado em quantidades reais de trabalho técnico, tático, cada aspecto genérico do trabalho do goleiro, físico e psicológico (apoio audiovisual) com isso conseguiremos ter um controle empregados em cada goleiro, assim comodos tempos empregados em cada sessão, o registro dos minutos de cada jogador emno seguinte quadro podem-se observar os competição. Sessão de treinamento. Uma vez que tenhamos claro o roteiro a seguir passamos ao dia a dia, as sessões de treinamentos.
O primeiro que temos que ter é uma ficha onde refletir o trabalho que vamos realizar e que nossirva para nossa organização.


Existem diversas maneiras de realizá-la acontinuação exponho minha ficha de sessão Metodologia: onde nos servirá de roteiro durante a sessão, dentro da metodologia de trabalho pode-se com a intenção de agrupar exercícios em cada onde anotaremos qualquer incidência que se englobar em quatro pilares fundamentais e ponto é primordial a definição de cada um deles, produza, assim como a valorização dos próprios desenvolver a preparação especifica do goleiro.

Goleiros sobre o trabalho realizado para como são:

A técnica: Segundo T.O Tomba, a técnica conhecer- se o plasmado anteriormente a ficha esportiva “é o conjunto de procedimentos que Técnica, de treinamento corresponde com as sessões mediante sua forma e conteúdo assegura eque tem o esportista na hora de executar os Tática, facilita o movimento”. Ou dito de outra forma, é aexercícios planejados, é primordial estas conclusões (feed-back) para conhecer a repercussão real dos C. Física melhor maneira de realizar uma ação, exercícios planejados, Psicológica.


4. Desde o meu ponto de vista a maneira mais ótima de trabalhar a técnica é debulhando cada ação, por tanto dentro deste fundamento é muito comum realizar ações analíticas com muito baixa incerteza para poder centrar mais detalhadamente o análise biomecânico do gr e uma vez conseguidos objetivos muito concretos empregar maior dificuldade em cada ação.


A tática: se falamos antes que a técnica era o “como fazê- lo” podemos dizer que a tática se define como “o que e para que fazê-lo”, a técnica nos permitira administrar de melhor maneira as realidades e capacidades do jogo. Ao igual que há jogadores de campo com uma excelente capacidade tática que lhe permitem estar no lugar oportuno em cada situação, tanto em possessão da bola como na defesa, também no goleiro será por tanto estamos falando, sem dúvida, de um dos principais pilares da formação do gr, pelo que um fundamento básico na sua formação, pelo que teremos que transmitir que a principal capacidade segundo isso o fim do nosso trabalho não é outro que tenta alcançar a excelência técnica de nossos dentro desse apartado é a de evitar situações comprometidas quando não se está em possessão da bola gr, e ser o primeiro atacante quando se tem a bola, para isso é fundamental criar ações com uma enorme carga perceptiva- decisório desde o conhecimento real de jogo, e incluir o gr em treinamentos mistos.
A técnica do goleiro depende de uma multidão de fatores, desde o próprio regulamento, a idade, do onde se sinta parte do poder ofensivo da equipe gr, a própria experiência, a condição física, a antropométrica, os materiais, até os agentes externoscomo o clima ou a superfície do terreno entre outras muitas, que acondicionaram a técnica do goleiro; o


A preparación física: pessoalmente tenho um grande respeito e admiração pelos profissionais treinador devera assimilar que cada goleiro terá sua própria técnica sendo de pouca idade à idônea para encarregados da preparação física, sendo eles determinantes na maneira de condicionar este apartadoa correção, dentro de preparação do gr, por isso nosso trabalho tem que ser consensuado com os integrantes do staff técnico encarregados da preparação, física, nosso dever é conhecer todas as demandas reais enquanto que em formação tem que ter muito em conta que se deverá buscar em cada ação a lógica da competição, determinar todos os aspectos condicionais e elaborar tarefas que se rejam a uma serie biomecânica e seguridade em quanto a execução, quando trabalhemos com goleiros que já trazem de normas “vícios” há que interpor a efetividade contra a lógica e tentar mediante trabalho não forçados à correção é importante conhecer que não é determinante para o rendimento, mais serve de suporte preventivo, paulatina desses defeitos técnicos adquiridos, uma boa programação de exercícios condicionais nos permitira ter goleiros com uma estrutura ósseo

5. muscular adequada para seu dia a dia, onde do gr, e o treinador de goleiro tem que ser a intimidade entre o goleiro e o treinador devera existir, momento para que as reflexões entre ambos não se encontrará com contínuos golpes, caídas, um apoio fundamental, não se trata de “jogar a transcendam o corpo técnico e influa em decisões errôneas, assim como a coesão dos goleiros com o choques...; também teremos que priorizar que ser psicólogos” se não de conhecer e manejar grupo, o desgaste físico nunca deverá interferir na boa alguns aspectos que ajudaram a fortaleza mental Síndrom e de burnout, temos que ter muito em conta que dada a amplia exigência físico-mental a que execução técnica-tática, do gr e por tanto aproximá-lo mais ao êxito, está submetida o gr pode chegar a bloquear suas condições, e isso é mais comum do que pode parecer em principio, em muitas ocasiões nas que diminui o rendimento do gr notavelmente se os ospectos físicos que o gr efetuará por tanto o treinador deve ser visto como um costuma atribuir a problemas de âmbito pessoal ou ainda mal estado de forma, mas devemos valorizar durante a competição e por tanto os que devemos líder, devera adaptar-se a personalidade de cada a possibilidade de que verdadeiramente nos encontramos ante o síndrome do desgaste profissional.extrapolar nos treinamentos são a explosividade, goleiro e incluso adaptar-se os treinamentos de a maneira de combater este problema não é outro que realizar exercícios criativos e diferentes ondeà agilidade, flexibilidade, coordenação, força, cada perfil. Existam menos desafios e mais probabilidades de êxito em suas execuções. velocidade, resistência aeróbico-anaeróbica eimpulsão sendo a capacidade estrela a força.
É fundamental conhecer a autoconfiança é outro fator determinante, a progressão de dificuldade nas personalidade de cada gr diferentes tarefas planejadas serve para o reforço, tem que ter especial cuidado segundo seiru-lo, “a força é a capacidade para lograr levar a que nas horas prévias à competição onde o gr deve escutar mensagens decondicional que mediante a atividade muscular, seus medos ou confiança mais nunca mentindo, devemos fazer-lhes ver que pode sacarnos permite superar ou contra-restar física o máximo rendimento ao estado de forma no que verdadeiramente see psiquicamente, uma carga especifica de encontre, e conhecer o verdadeiro pensamento do nosso gr que emintensidade alta e variável que se manifesta dificuldades os ocasiões pode exteriorizar encontrar-se bem mais em seu interior padecerem intervalos curtos de tempo, permitindo converta em reto um stress intensivo, manter as necessidades coordenativas que pessoal, devemos exige o jogo” segundo esta definição se pode centrar seus pensamentos o treinador de gr deve administrar os níveis emocionais do gr, considerar a base de todas as demais, na competição, ensinar-lhe a não pode cair na euforia desmedida trás boas importância da ativação mental e atuações nem pelo contrario entrar em devemos planejar tarefas onde o gr diferenciar entre atenção e concentração desídia por uma má atuação.trabalhe a força de deslocamento, a força deimpulsão, a força de ataque/lançamento, força outro fator determinante que devemos manejarde interceptação e força de contato, tarefas que é conseguir que o goleiro não habitual assuma em definitiva o treinador demediante trabalhos pliométricos ( excêntrico- seu rol, para isso é importante analisar o goleiros tem que chegar a cada um.isométrico -concêntrico) permitira-nos alcançar os comportamento de ambos desde um ponto deobjetivos antes descritos. vista objetivo. Folha de seguimento.
Pessoalmente junto aos preparadores físicos a maneira de expressar-se é primordial, dar desenhamos um trabalho diário de academia, instruções precisas e ter uma boa comunicação. Se concebemos o treinamento desde a perspectiva de preparar o desportista onde os gr têm uma serie de tarefas nos permitira ter efeito em nossas correções, é para a competição é primordial conhecer as verdadeiras demandas da especificas e individuais, mediante os aparelhos muito importante conhecer o momento oportuno competição, é certo que dependendo da categoria, e incluso dependendo disponíveis, que efetuaram antes de cada sessão, para realizar reforços e castigos, da geografia da equipe, existem diversos aspectos que são mais comun se este trabalho serve como prevenção e como parte em uma que outra, mas não sou partidário de centrar exclusivamente do aquecimento inicial de cada sessão. A motivação dependerá em grande medida o treinamento em conceitos tão limitados como, por exemplo, possa de nossa figura, por isso é importante planejar ser a incidência no jogo aéreo em determinadas categorias; esta reflexão


A psicologia: todos os que alguma vez temos desafios, ter objetivos e metas, é importante para conhecer o uso das seguintes ferramentas.estado defendendo uma trave coincidimos com o importante que este fundamento dentro do êxito


6. A folha de seguimento nos permitirá conhecer de uma forma muito objetiva à atuação do gr e não só a folha de seguimento adiciona-se um anexo para anotações concretas onde se poderá realizar qualquerde forma individual se não que nos dará informação relativa à incidência do gr no jogo ofensivo da tipo de valoração ou análises suplementaria a folha de seguimento, como por exemplo, a análise mais equipe e das estadísticas defensivas durante a competição para uma posterior análise e interpretação, concreta dos golos, ações que queiramos destacar do jogo e comentar posteriormente com o gr ou minutos do jogo onde nos interesse recuperar um fragmento de vídeo e nos sirva para uma rápida podemos diferenciar dois grandes grupos a hora de realizar uma ficha de seguimento, que são as ações situaremos dentro da gravação do jogo, defensivas e as ações ofensivas.
A continuação os expõe a ficha de seguimento a folha adjunta, onde conhecereis o anteriormente exposto dentro das ações defensivas se analisa enquanto as ações ofensivas se analisamas diferentes ações técnicas, táticas, físicas e agrupando-os em ações técnicas e táticas.psicológicas.


Ações técnicas: Trata-se das ações na que o Ações técnicas: Se valorizam os reinícios do gr intervém de forma direta e que implicam jogo efetuados pelo o gr, saques de portas eou não na recuperação da bola, se valorizam os faltas, assim como a continuidade do jogo, mas bloqueios já sejam aéreos (centros) ou a trave, valorizando só os gestos técnicos e boa execução assim como os desvios, igualmente tanto em de dito gesto, não entrando em se a ação termina saídas como em disparos ao golo, em um jogador rival ou companheiro, aspecto que se poderá refletir no apartado bola rifada, do também se inclui um apartado onde poderemos quadro tático, saber si a execução realizada tem dado lugar auma segunda jogada.


Ações táticas: se refletem os aspectos táticos ofensivos que realiza o gr, dividindo em ações táticas: analisam-se as situações contra-ataque ou organizando e determinando aprevias a possível intervenção do gr, onde zona de campo sobre a que se efetua dita ação, poderemos analisar aspectos como a antecipação na linha bola trave (bissetriz) a ficha de observação se completa com 3 croquis onde situaremos no espaço a posição do goleiro em cada ação, saídas, ações diretas (disparos Ações físicas: Poderemos diferenciar em as traves), reinicio de jogo com saque de trave ouações máximas ou moderadas dependendo da de voleia... necessidade física que requer a ação.


A todos esses aspectos anteriormente mencionados somamos-lhe informações com um
Ações psicológicas:

É a mais subjetiva de código de cores: vermelho para ações realizadas todas, o conhecimento do treinador de goleiros com algum erro já seja de execução o que dão sobre a personalidade do jogador fará que valore lugar a perdida de posse da bola e verde parao nível de agressividade, ativação, concentração, ações realizadas corretamente para que trásleitura de jogo, confiança, organização e mando a intervenção do gr continua-se com aem cada ação do jogo, possessão da bola.

7. Scouting específico
De igual maneira deverá conhecer os gr com maior projeção para elaborar informes a secretaria técnica pra futuras incorporações ao plantel.
O treinador de gr deve conhecer as equipes rivais, já seja elaborando seu próprio informe ou escrevendo a partir da informação recebida pelo departamento de analistas e dar informação ao gr. Em resume, espero ter aportado suficientes ferramentas para lograr uma melhora na organização em das diferentes vazas ofensivas das que dispõe o rival, lançadores de faltas, de pênaltis, rematadores nosso trabalho, poder lograr aos poucos melhorar as capacidades dos goleiros que treinamos e dignifica habituais no jogo aéreo... Toda informação para que o gr tenha maior capacidade para interpretar o nosso trabalho, que pode ocorrer com antecedência.

sábado, janeiro 05, 2013

O FACTOR PSICOLOGICO :

(Psicologia do Futebol – Parte I)
















Defendo a globalização do trabalho, a não separação das componentes físicas, tácticas, técnicas e psicológicas, pelo que o lado psicológico é fundamental. ” (José Mourinho, 2004) 
Tal como os factores físicos, tácticos e técnicos, os factores psicológicos são também um factor de treino. São um factor de treino porque as capacidades psicológicas são treináveis, são passíveis de serem desenvolvidas e optimizadas com o treino adequado, tal como as capacidades físicas, tácticas e técnicas.
A maior distinção entre os factores psicológicos e os restantes está possivelmente relacionada com o facto de só há relativamente pouco tempo se ter atribuído a devida importância àquilo que é a Psicologia do Futebol.
As capacidades psicológicas sempre estiveram presentes no futebol.
Tanto nos treinadores e jogadores de antigamente como nos da actualidade.
E no passado como no presente, quem as domina e treina melhor está mais perto do sucesso e do alcançar dos seus objectivos. No entanto, só recentemente e mesmo assim, e numa quantidade reduzida, existem clubes, treinadores e jogadores a considerarem o factor psicológico como mais um factor de treino.Nem mais nem menos importante do que os restantes. 
A importância da Psicologia no Futebol tem vindo a ser consciencializada de uma forma gradual: (a) já existem clubes e equipas, e felizmente Portugal não é excepção, com especialistas em treino mental (mental coaches) ou psicólogos nos seus quadros e/ou equipas técnicas; 
(b) os cursos de treinadores de futebol da FPF e da UEFA abordam conteúdos relacionados com os factores psicológicos (na disciplina Ciências do Comportamento);
(c) os jogadores já não são avaliados apenas em termos técnicos, físicos ou tácticos, mas também mentais e o mesmo se aplica aos treinadores.


Mas se existe uma Psicologia do Futebol e se as capacidades psicológicas são treináveis, como se treinam essas capacidades?

Haverá algo de científico nesse treino?


E quais são essas capacidades? 
Porque esta é uma área de treino ainda relativamente desconhecida do adepto do comum, nalguns casos envolta até em misticismo (recordo que há não muito tempo um clube contratou um célebre ”bruxo” para resolver os problemas da sua equipa de futebol), pretendo colocar aqui no zerozero.pt uma série de artigos de opinião que visam esclarecer aquilo que é a Psicologia do Futebol e as suas potenciais vantagens no treino de jogadores e equipas.
Desde já respondo a duas das questões acima colocadas. O treino dos factores psicológicos baseia-se em aspectos científicos (a psicologia é uma ciência social) e fazem parte dos factores de treino psicológico capacidades como a motivação, confiança, concentração, regulação da activação psicológica, regulação da agressividade, regulação do stress, dinâmica de grupo, coesão de grupo, liderança e comunicação. Os métodos de treino para cada uma das capacidades serão abordados futuramente.A importância dos factores psicológicos é então cada vez mais evidente e tem suscitado um crescente interesse. No entanto convém referir que só será possível obter resultados se este factor for treinado de uma forma integrada com restantes.

O treino, cada jogador e cada equipa devem ser vistos como um todo e o todo é diferente da soma das partes.  


Outras opiniões de Rui Filipe Ribeiro Alves


WELCOME

Bem-vindo ao meu Blog
Minha vida profissional e desportiva sempre esteve ligada ao futebol, para o papel do guarda-redes e formação específica, tornando-se por muitos anos o meu trabalho principal.
Eu tive sorte o suficiente para treinar em quase todas as categorias.
Todas essas experiências, reuniões com técnicos, o guarda-redes, a sociedade, as diferentes culturas fizeram de mim o que sou hoje crescer mais do que um professor que não quer parar de aprender.
Então eu vou tentar compartilhar com vocês a minha paixão.
Divirta-se e um grande abraço a todos!

Paulo Fortunato ⚽️










CURRICULUM

NOME: PAULO FORTUNATO
ANO NASCIMENTO: 1978
NATURALIDADE: COSTA DA CAPARICA
NACIONALIDADE: PORTUGUESA
EMAIL: paulofortunato78@gmail.com
TELF: +351 92 68 49 738

TREINADOR DE GUARDA-REDES:

2008/2009 Beira Mar de Almada
2009/2010 Beira Mar de Almada
2010/2011 Clube Futebol Trafaria
2010/2011 Belenenses SAD SUB-19
2011/2012 Almada Atlético Clube
2012/2013 Odivelas SAD
2013/2014 Odivelas SAD
2014 SELECAO NACIONAL AZERBAIJÃO
2015 SELECAO NACIONAL AZERBAIJAO
2015/2016 AD Carregado
2016 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2017 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2018 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2019 GDP Costa Caparica (Praia)
2019 Club Sport Marítimo (Praia)


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2008/2009 Subida de Divisão
2011/2012 Subida de Divisão
2012/2013 Campeão
2013/2014 Subida de Divisão
2014 Participação Super-Final da Liga Europeia em Torredembarra Espanha
2014 Participação na Qualificação para o Campeonato do Mundo em Jesolo
2015 Participação Super Cup da Europa em Baku Azerbaijan
2015 Participação Super-Final da Liga Europeia em Siofok Estônia
2015 Participação 1st European Games em Baku Azerbaijan
2016 Vencedor Taça AFL
2017 Vencedor Taça de Lisboa
2018 Campeão da Liga de Inverno

AFFA AZERBAIJAN

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