A importância de um treinador de guarda-redes nos diferentes treinos de todos os escalões de formação (e naturalmente do escalão senior) é de extrema importância, ou pondo as coisas de outra forma, a não inclusão de um treinador de guarda-redes numa equipa técnica é um enorme desperdício no que diz respeito ao potencial de evolução do guarda-redes.
A periodização do treino de guarda-redes não é fácil, uma vez que está sempre dependente do trabalho do restante plantel mas havendo sempre mais de dois guarda-redes numa equipa, existe sempre tempo para trabalhar os mais variados aspetos e desta forma podemos optimizar o tempo útil de prática. Após alguns anos a trabalhar quase exclusivamente a meio campo com um plantel (de infantis a seniores) posso dizer com segurança que é relativamente fácil, desde que haja alguma criatividade, trabalhar os guarda-redes tanto especificamente como de forma integrada. O que acontece na maior parte das vezes é o trabalho específico do guarda-redes ficar limitado ao tempo de aquecimento dos outros jogadores.
O problema é que os guarda-redes antes do seu treino específico, também precisam de aquecer o que faz com que o tempo muitas vezes seja reduzido a zero (partindo do princípio que estes não podem começar o treino antes porque uma qualquer equipa está a ocupar o campo).
Claro que o aquecimento pode incluir exercícios específicos da posição de guarda-redes, mas é irresponsável exigir intensidades altas antes do corpo se adaptar fisiologicamente ao esforço.
A solução é treinar um guarda-redes alternadamente em qualquer espaço numa linha lateral ou linha de fundo, respeitando sempre o treino que acontece no restante campo. Desde trabalho pliométrico, segurança nas pegas, quedas laterais, etc… quase tudo pode ser trabalhado. Claro que o ideal seja a planificação ser feita em conjunto com o treinador principal, uma vez que por vezes o exercício de conjunto pode beneficiar também os guarda-redes, como por exemplo o trabalho de reposição de bola num exercício de transição ofensiva. Esta solução não é a ideal e exige um grande trabalho de preparação do treino. Estamos a falar de controlar o tempo e espaço do exercício de um guarda-redes para que todos façam a tarefa e ao mesmo tempo, que todos participem nos exercícios integrados. No entanto, isto desfaz o mito que um treinador de guarda-redes só serve para entreter os mesmos até que sejam precisos para os exercícios de finalização. Um treinador de guarda-redes deve ser muito mais que isso.
A periodização do treino de guarda-redes não é fácil, uma vez que está sempre dependente do trabalho do restante plantel mas havendo sempre mais de dois guarda-redes numa equipa, existe sempre tempo para trabalhar os mais variados aspetos e desta forma podemos optimizar o tempo útil de prática. Após alguns anos a trabalhar quase exclusivamente a meio campo com um plantel (de infantis a seniores) posso dizer com segurança que é relativamente fácil, desde que haja alguma criatividade, trabalhar os guarda-redes tanto especificamente como de forma integrada. O que acontece na maior parte das vezes é o trabalho específico do guarda-redes ficar limitado ao tempo de aquecimento dos outros jogadores.
O problema é que os guarda-redes antes do seu treino específico, também precisam de aquecer o que faz com que o tempo muitas vezes seja reduzido a zero (partindo do princípio que estes não podem começar o treino antes porque uma qualquer equipa está a ocupar o campo).
Claro que o aquecimento pode incluir exercícios específicos da posição de guarda-redes, mas é irresponsável exigir intensidades altas antes do corpo se adaptar fisiologicamente ao esforço.
A solução é treinar um guarda-redes alternadamente em qualquer espaço numa linha lateral ou linha de fundo, respeitando sempre o treino que acontece no restante campo. Desde trabalho pliométrico, segurança nas pegas, quedas laterais, etc… quase tudo pode ser trabalhado. Claro que o ideal seja a planificação ser feita em conjunto com o treinador principal, uma vez que por vezes o exercício de conjunto pode beneficiar também os guarda-redes, como por exemplo o trabalho de reposição de bola num exercício de transição ofensiva. Esta solução não é a ideal e exige um grande trabalho de preparação do treino. Estamos a falar de controlar o tempo e espaço do exercício de um guarda-redes para que todos façam a tarefa e ao mesmo tempo, que todos participem nos exercícios integrados. No entanto, isto desfaz o mito que um treinador de guarda-redes só serve para entreter os mesmos até que sejam precisos para os exercícios de finalização. Um treinador de guarda-redes deve ser muito mais que isso.
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