Técnico Especialista em treinamento do GR de futebol (RFEF).
No seguinte artigo trato de dar uma maior importância, sentido e rigor a figura do treinador de goleiros, considerando de vital importância dentro do organograma esportivo de um clube, para isso doto ao leitor de ferramentas suficientes para planificar uma temporada desde o ponto de vista das necessidades reais do guarda-redes evitando cair assim em erros comuns como uma planificação de trabalho improvisado, trabalhos sobre situações estandardizadas, de escassa variabilidade, baseada em um método analítico sem nenhuma carga perceptiva nem decisório e um descontrole da carga de trabalho, volume e intensidade, que em muitos casos afetam o desenvolvimento físico e psicológico do goleiro em formação e que em etapas de aperfeiçoamento não aportam nada ao gr nem ao grupo.
Por isso tentarei resumir minha metodologia de trabalho desde suas perspectivas claramente diferenciadas, neste primeiro artigo se trata de expor as competências do treinador de goleiros dentro do staff técnico da primeira equipe do clube e das consecuções dos objetivos que afetaram a alcançar o máximo nível de rendimento nos guarda-redes e sua implicação ao jogo coletivo.
E num segundo artigo se centrará na metodologia aplicada à base, onde se trata de formar o goleiro desde um conhecimento real do jogo, tanto em aspectos técnicos como táticos, de uma maneira lúdica, reforçada as capacidades psicomotoras e incidindo a continua toma de decisões.
2. PLANIFICAÇÃO E Programação: Microciclos: preparatório.
Enquanto aos Microciclos de nosso roteiro principal deve ser sustém o nível de carga e dificuldade será media, ORGANIZAÇÃO NA ETAPA a programação da temporada, resumindo este apartado em existe uma possibilidade de agrupar os microciclos, desde um ponto de vista genérico, com uma intensidade moderada, buscando a recuperação e adaptação do trabalho de impacto.
DE ESPECIALIZAÇÃO três grandes grupos poderemos dentro da temporada, pelo que poderíamos falar diferenciar entre: de intercalar dois microciclos sustém com uma a intenção de incluir microciclos de sustém de carga durante a pré-temporada e duas cargas durante a pré-temporada não é outra que criar as
Período transitório: Este com um sustém durante a temporada. bases para obter a forma, enquanto que incluir período é o que procede a fase de sistematicamente microciclos de carga durante competição, o objetivo principal nos Microciclos de carga ou impacto o gr a competição nos permitira aperfeiçoar durante é a recuperação física e mental vai trabalhar sobre cargas máximas, com alguma toda a competição o estado de forma alcançando do Desportista, geralmente não acumulação de fadiga e sem a recuperação total tudo isso, com a premissa de evitar que o gr deve exceder de 5 semanas. entre uma sessão e outra, tudo isso sem esgotar veja diminuídas suas condições na competição. as reservas de adaptação logradas no período.
Período preparatório: É o período onde devido a sua reduzida carga competitiva que suporta o goleiro desde o ponto de vista bio energético, criaremos as bases entendendo que não é necessário incluir um microciclo de recuperação como pode ocorrer com o jogador para alcançar uns de campo, níveis ótimos durante toda a competição, todo este esquema genérico não servirá para elaborar um roteiro de trabalho, sendo a distribuição final neste período se adquire realizada conjuntamente com os preparadores físicos, podendo surgir alguma adaptação segundo seus sentido, trabalhar os aspectos critérios, mais aeróbicos dentro da cabe destacar a diferença de microciclos dependendo da quantidade de jogos que o goleiro acumulará preparação física do goleiro durante esse período, que ainda que não seja um fator determinante.
Uma das ferramentas que nos servirá para recolher de maneira resumida a planificação semanal é o para o rendimento dentro da competição sim o seguinte quadro, onde ademais de datas e numero de microciclo que corresponda faremos referencia ao é para que o goleiro possa alcançar os níveis de período onde nós encontramos e ao tipo de microciclo, exigências dentro do treinamento e ao longo da temporada.
Período competitivo: Durante este período o principal objetivo é aperfeiçoar as habilidades do goleiro para lograr o máximo nível na competição, é fundamental a organização dentro desse período para lograr que o gr chegue às condições físicas e psicológicas mais ótimas à competição. Por isso, o treinador de gr deve conhecer e valorizar todos os fatores que possam influenciar no goleiro e variar o grau de exigências dependendo dessa leitura.
3. Quantificação do trabalho: Um fator determinante é a quantificação do tempos empregados em cada aspecto dentrotrabalho real, pelo que este quadro e uma desse microciclo e os acumulados ao longo daferramenta fundamental para conhecer a temporada, assim como o numero de sessõesverdadeira carga de trabalho que dedicamos a empregadas e minutos de jogo de cada gr cada fundamento.
Com esta ferramenta se conhecerá as devemos contabilizar o tempo empregado em quantidades reais de trabalho técnico, tático, cada aspecto genérico do trabalho do goleiro, físico e psicológico (apoio audiovisual) com isso conseguiremos ter um controle empregados em cada goleiro, assim comodos tempos empregados em cada sessão, o registro dos minutos de cada jogador emno seguinte quadro podem-se observar os competição. Sessão de treinamento. Uma vez que tenhamos claro o roteiro a seguir passamos ao dia a dia, as sessões de treinamentos.
O primeiro que temos que ter é uma ficha onde refletir o trabalho que vamos realizar e que nossirva para nossa organização.
Existem diversas maneiras de realizá-la acontinuação exponho minha ficha de sessão Metodologia: onde nos servirá de roteiro durante a sessão, dentro da metodologia de trabalho pode-se com a intenção de agrupar exercícios em cada onde anotaremos qualquer incidência que se englobar em quatro pilares fundamentais e ponto é primordial a definição de cada um deles, produza, assim como a valorização dos próprios desenvolver a preparação especifica do goleiro.
Goleiros sobre o trabalho realizado para como são:
A técnica: Segundo T.O Tomba, a técnica conhecer- se o plasmado anteriormente a ficha esportiva “é o conjunto de procedimentos que Técnica, de treinamento corresponde com as sessões mediante sua forma e conteúdo assegura eque tem o esportista na hora de executar os Tática, facilita o movimento”. Ou dito de outra forma, é aexercícios planejados, é primordial estas conclusões (feed-back) para conhecer a repercussão real dos C. Física melhor maneira de realizar uma ação, exercícios planejados, Psicológica.
4. Desde o meu ponto de vista a maneira mais ótima de trabalhar a técnica é debulhando cada ação, por tanto dentro deste fundamento é muito comum realizar ações analíticas com muito baixa incerteza para poder centrar mais detalhadamente o análise biomecânico do gr e uma vez conseguidos objetivos muito concretos empregar maior dificuldade em cada ação.
A tática: se falamos antes que a técnica era o “como fazê- lo” podemos dizer que a tática se define como “o que e para que fazê-lo”, a técnica nos permitira administrar de melhor maneira as realidades e capacidades do jogo. Ao igual que há jogadores de campo com uma excelente capacidade tática que lhe permitem estar no lugar oportuno em cada situação, tanto em possessão da bola como na defesa, também no goleiro será por tanto estamos falando, sem dúvida, de um dos principais pilares da formação do gr, pelo que um fundamento básico na sua formação, pelo que teremos que transmitir que a principal capacidade segundo isso o fim do nosso trabalho não é outro que tenta alcançar a excelência técnica de nossos dentro desse apartado é a de evitar situações comprometidas quando não se está em possessão da bola gr, e ser o primeiro atacante quando se tem a bola, para isso é fundamental criar ações com uma enorme carga perceptiva- decisório desde o conhecimento real de jogo, e incluir o gr em treinamentos mistos.
A técnica do goleiro depende de uma multidão de fatores, desde o próprio regulamento, a idade, do onde se sinta parte do poder ofensivo da equipe gr, a própria experiência, a condição física, a antropométrica, os materiais, até os agentes externoscomo o clima ou a superfície do terreno entre outras muitas, que acondicionaram a técnica do goleiro; o
A preparación física: pessoalmente tenho um grande respeito e admiração pelos profissionais treinador devera assimilar que cada goleiro terá sua própria técnica sendo de pouca idade à idônea para encarregados da preparação física, sendo eles determinantes na maneira de condicionar este apartadoa correção, dentro de preparação do gr, por isso nosso trabalho tem que ser consensuado com os integrantes do staff técnico encarregados da preparação, física, nosso dever é conhecer todas as demandas reais enquanto que em formação tem que ter muito em conta que se deverá buscar em cada ação a lógica da competição, determinar todos os aspectos condicionais e elaborar tarefas que se rejam a uma serie biomecânica e seguridade em quanto a execução, quando trabalhemos com goleiros que já trazem de normas “vícios” há que interpor a efetividade contra a lógica e tentar mediante trabalho não forçados à correção é importante conhecer que não é determinante para o rendimento, mais serve de suporte preventivo, paulatina desses defeitos técnicos adquiridos, uma boa programação de exercícios condicionais nos permitira ter goleiros com uma estrutura ósseo
5. muscular adequada para seu dia a dia, onde do gr, e o treinador de goleiro tem que ser a intimidade entre o goleiro e o treinador devera existir, momento para que as reflexões entre ambos não se encontrará com contínuos golpes, caídas, um apoio fundamental, não se trata de “jogar a transcendam o corpo técnico e influa em decisões errôneas, assim como a coesão dos goleiros com o choques...; também teremos que priorizar que ser psicólogos” se não de conhecer e manejar grupo, o desgaste físico nunca deverá interferir na boa alguns aspectos que ajudaram a fortaleza mental Síndrom e de burnout, temos que ter muito em conta que dada a amplia exigência físico-mental a que execução técnica-tática, do gr e por tanto aproximá-lo mais ao êxito, está submetida o gr pode chegar a bloquear suas condições, e isso é mais comum do que pode parecer em principio, em muitas ocasiões nas que diminui o rendimento do gr notavelmente se os ospectos físicos que o gr efetuará por tanto o treinador deve ser visto como um costuma atribuir a problemas de âmbito pessoal ou ainda mal estado de forma, mas devemos valorizar durante a competição e por tanto os que devemos líder, devera adaptar-se a personalidade de cada a possibilidade de que verdadeiramente nos encontramos ante o síndrome do desgaste profissional.extrapolar nos treinamentos são a explosividade, goleiro e incluso adaptar-se os treinamentos de a maneira de combater este problema não é outro que realizar exercícios criativos e diferentes ondeà agilidade, flexibilidade, coordenação, força, cada perfil. Existam menos desafios e mais probabilidades de êxito em suas execuções. velocidade, resistência aeróbico-anaeróbica eimpulsão sendo a capacidade estrela a força.
É fundamental conhecer a autoconfiança é outro fator determinante, a progressão de dificuldade nas personalidade de cada gr diferentes tarefas planejadas serve para o reforço, tem que ter especial cuidado segundo seiru-lo, “a força é a capacidade para lograr levar a que nas horas prévias à competição onde o gr deve escutar mensagens decondicional que mediante a atividade muscular, seus medos ou confiança mais nunca mentindo, devemos fazer-lhes ver que pode sacarnos permite superar ou contra-restar física o máximo rendimento ao estado de forma no que verdadeiramente see psiquicamente, uma carga especifica de encontre, e conhecer o verdadeiro pensamento do nosso gr que emintensidade alta e variável que se manifesta dificuldades os ocasiões pode exteriorizar encontrar-se bem mais em seu interior padecerem intervalos curtos de tempo, permitindo converta em reto um stress intensivo, manter as necessidades coordenativas que pessoal, devemos exige o jogo” segundo esta definição se pode centrar seus pensamentos o treinador de gr deve administrar os níveis emocionais do gr, considerar a base de todas as demais, na competição, ensinar-lhe a não pode cair na euforia desmedida trás boas importância da ativação mental e atuações nem pelo contrario entrar em devemos planejar tarefas onde o gr diferenciar entre atenção e concentração desídia por uma má atuação.trabalhe a força de deslocamento, a força deimpulsão, a força de ataque/lançamento, força outro fator determinante que devemos manejarde interceptação e força de contato, tarefas que é conseguir que o goleiro não habitual assuma em definitiva o treinador demediante trabalhos pliométricos ( excêntrico- seu rol, para isso é importante analisar o goleiros tem que chegar a cada um.isométrico -concêntrico) permitira-nos alcançar os comportamento de ambos desde um ponto deobjetivos antes descritos. vista objetivo. Folha de seguimento.
Pessoalmente junto aos preparadores físicos a maneira de expressar-se é primordial, dar desenhamos um trabalho diário de academia, instruções precisas e ter uma boa comunicação. Se concebemos o treinamento desde a perspectiva de preparar o desportista onde os gr têm uma serie de tarefas nos permitira ter efeito em nossas correções, é para a competição é primordial conhecer as verdadeiras demandas da especificas e individuais, mediante os aparelhos muito importante conhecer o momento oportuno competição, é certo que dependendo da categoria, e incluso dependendo disponíveis, que efetuaram antes de cada sessão, para realizar reforços e castigos, da geografia da equipe, existem diversos aspectos que são mais comun se este trabalho serve como prevenção e como parte em uma que outra, mas não sou partidário de centrar exclusivamente do aquecimento inicial de cada sessão. A motivação dependerá em grande medida o treinamento em conceitos tão limitados como, por exemplo, possa de nossa figura, por isso é importante planejar ser a incidência no jogo aéreo em determinadas categorias; esta reflexão
A psicologia: todos os que alguma vez temos desafios, ter objetivos e metas, é importante para conhecer o uso das seguintes ferramentas.estado defendendo uma trave coincidimos com o importante que este fundamento dentro do êxito
6. A folha de seguimento nos permitirá conhecer de uma forma muito objetiva à atuação do gr e não só a folha de seguimento adiciona-se um anexo para anotações concretas onde se poderá realizar qualquerde forma individual se não que nos dará informação relativa à incidência do gr no jogo ofensivo da tipo de valoração ou análises suplementaria a folha de seguimento, como por exemplo, a análise mais equipe e das estadísticas defensivas durante a competição para uma posterior análise e interpretação, concreta dos golos, ações que queiramos destacar do jogo e comentar posteriormente com o gr ou minutos do jogo onde nos interesse recuperar um fragmento de vídeo e nos sirva para uma rápida podemos diferenciar dois grandes grupos a hora de realizar uma ficha de seguimento, que são as ações situaremos dentro da gravação do jogo, defensivas e as ações ofensivas.
A continuação os expõe a ficha de seguimento a folha adjunta, onde conhecereis o anteriormente exposto dentro das ações defensivas se analisa enquanto as ações ofensivas se analisamas diferentes ações técnicas, táticas, físicas e agrupando-os em ações técnicas e táticas.psicológicas.
Ações técnicas: Trata-se das ações na que o Ações técnicas: Se valorizam os reinícios do gr intervém de forma direta e que implicam jogo efetuados pelo o gr, saques de portas eou não na recuperação da bola, se valorizam os faltas, assim como a continuidade do jogo, mas bloqueios já sejam aéreos (centros) ou a trave, valorizando só os gestos técnicos e boa execução assim como os desvios, igualmente tanto em de dito gesto, não entrando em se a ação termina saídas como em disparos ao golo, em um jogador rival ou companheiro, aspecto que se poderá refletir no apartado bola rifada, do também se inclui um apartado onde poderemos quadro tático, saber si a execução realizada tem dado lugar auma segunda jogada.
Ações táticas: se refletem os aspectos táticos ofensivos que realiza o gr, dividindo em ações táticas: analisam-se as situações contra-ataque ou organizando e determinando aprevias a possível intervenção do gr, onde zona de campo sobre a que se efetua dita ação, poderemos analisar aspectos como a antecipação na linha bola trave (bissetriz) a ficha de observação se completa com 3 croquis onde situaremos no espaço a posição do goleiro em cada ação, saídas, ações diretas (disparos Ações físicas: Poderemos diferenciar em as traves), reinicio de jogo com saque de trave ouações máximas ou moderadas dependendo da de voleia... necessidade física que requer a ação.
A todos esses aspectos anteriormente mencionados somamos-lhe informações com um
Ações psicológicas:
É a mais subjetiva de código de cores: vermelho para ações realizadas todas, o conhecimento do treinador de goleiros com algum erro já seja de execução o que dão sobre a personalidade do jogador fará que valore lugar a perdida de posse da bola e verde parao nível de agressividade, ativação, concentração, ações realizadas corretamente para que trásleitura de jogo, confiança, organização e mando a intervenção do gr continua-se com aem cada ação do jogo, possessão da bola.
7. Scouting específico
De igual maneira deverá conhecer os gr com maior projeção para elaborar informes a secretaria técnica pra futuras incorporações ao plantel.
O treinador de gr deve conhecer as equipes rivais, já seja elaborando seu próprio informe ou escrevendo a partir da informação recebida pelo departamento de analistas e dar informação ao gr. Em resume, espero ter aportado suficientes ferramentas para lograr uma melhora na organização em das diferentes vazas ofensivas das que dispõe o rival, lançadores de faltas, de pênaltis, rematadores nosso trabalho, poder lograr aos poucos melhorar as capacidades dos goleiros que treinamos e dignifica habituais no jogo aéreo... Toda informação para que o gr tenha maior capacidade para interpretar o nosso trabalho, que pode ocorrer com antecedência.
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