sábado, fevereiro 02, 2013

OS BELENENSES SAD SUB-19 2010/2011

 FABIO REIS E PAULO FORTUNATO no ESTADIO DO RESTELO
 FABIO REIS E PAULO FORTUNATO NO JOGO CONTRA O ESTRELA DA AMADORA
 PAULO FORTUNATO E ADOLFO LEITE CONTRA UNIAO DE LEIRIA
 FABIO REIS E PAULO FORTUNATO NO ESTADIO DO RESTELO
PAULO FORTUNATO , FABIO REIS E ADOLFO LEITE NO AQUECIMENTO
PAULO FORTUNATO EM LEIRIA
PAULO FORTUNATO E FABIO REIS NO AQUECIMENTO
 PAULO FORTUNATO E ADOLFO LEITE NO AQUECIMENTO EM LEIRIA
 FABIO REIS E PAULO FORTUNATO NO AQUECIMENTO NA LIGA INTERCALAR
FABIO REIS E PAULO FORTUNATO NO  ESTADIO DO RESTELO CONTRA O ESTORIL-PRAIA

BEIRA MAR DE ALMADA AC 2009/2010

 PAULO FORTUNATO NO INTERVALO DO JOGO

 PAULO FORTUNATO NO AQUECIMENTO CONTRA O BARREIRENSE 2009/2010

 RUI ALVES, JOAO LUIS, PAULO FORTUNATO , LUIS MATIAS E MIGUEL XAVIER 2009/2010

 PAULO FORTUNATO NO INICIO DA PARTIDA COM LUCAS JOAO (SHEF. WENDSDAY)

PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE AQUECIMENTO 2009/2010

  PAULO FORTUNATO E LUIS MATIAS NO JOGO DOS TREINADORES

FORTUNATO , TIAGO FELICIO E JOAO FRADE

 JOAO LUIS, PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE

TIAGO FELICIO, JOAO FRADE E PAULO FORTUNATO

PAULO FORTUNATO NO BEIRA MAR DE ALMADA AC 2008/2009 SUBIDA DE DIVISAO

  PAULO FORTUNATO NO BEIRA MAR DE ALMADA 2008/2009
 JOSE MANUEL ALMEIDA E PAULO FORTUNATO NO JOGO CONTRA O ALMADA A. C.
 CONTRADANÇA # PAULO FORTUNATO # JOAO FRADE EM SINES
PAULO FORTUNATO  # BEIRA MAR DE ALMADA A. C. 2008/2009
PAULO FORTUNATO A  RECEBER O TROFEU DA SUBIDA 2008/2009
 DANNY# PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE 2008/2009
 JOSE MANUEL # PAULO FORTUNATO E RUI BICHO JANTAR DA SUBIDA DE DIVISAO BEIRA MAR DE ALMADA
 JORGE CORTES # PAULO FORTUNATO
 BETO # PAULO FORTUNATO # RUI BICHO 2008/2009
 PAULO FORTUNATO #BALNEARIO EM PAIO PIRES 2008/2009 FESTA DA SUBIDA 
 V JANTAR SUBIDA DIVISAO# BEIRA MAR DE ALMADA EPOCA 08/09 , PAULO FORTUNATO E BETO
 V JANTAR DA SUBIDA DIVISAO#BEIRA MAR DE ALMADA#EPOCA 08/09 # JOSE MANUEL ALMEIDA#JORGE CORTES# PAULO FORTUNATO #BETO

4º JANTAR SUBIDA DIVISAO#BEIRA MAR DE ALMADA# EPOCA 08/09 # PAULO FORTUNATO # JORGE CORTES# JOSE MANUEL ALMEIDA# BETO

sexta-feira, janeiro 25, 2013

Situações de jogo para O Guarda Redes




O Guarda Redes, apesar de ser só um numa equipa de onze, tem cada vez mais importância na construção e no desenrolar do jogo, ele participa no jogo de forma defensiva e de forma ofensiva.


Forma OFENSIVA:


 - Apoio

 - Jogo de pés

 - Lançamentos

 - Organização Ofensiva: pontapé de baliza e marcação de faltas.



Forma DEFENSIVA:


 - Remate

 - Cruzamentos

 - 1 x 1

 - Organização Defensiva: Cantos, Faltas curta e longa distancia, Penalti e na organização da defesa pela posição privilegiada que ocupa vendo tanto toda a largura como a profundidade do jogo.
 Posto isto não será o Guarda Redes a ator principal em toda esta encenação que é o jogo?




segunda-feira, janeiro 21, 2013

4º JANTAR EQUIPA TECNICA BEIRA-MAR AAC

 07/04/2012 PAULO FORTUNATO  # JORGE CORTES# JOSE MANUEL ALMEIDA# HUMBERTO
JANTAR NO RESTAURANTE PORTO SENTIDO, PORTO BRANDAO #  PAULO  FORTUNATO # JORGE CORTES # JOSE MANUEL ALMEIDA # HUMBERTO SANTOS

sábado, janeiro 19, 2013

BOLAS AÉREAS:

Uma das situações mais críticas para os guarda-redes são as bolas aéreas, como cruzamentos e cantos, onde muitos guarda-redes cometem erros que condicionam a equipa durante o jogo.
Qualquer treinador de guarda-redes deve estar atento aos três pontos-chave em situações de bola aérea.

Qual é o joelho que sobe durante a impulsão? 

Este é um erro muito comum e que causa imensos atrapalhos aos guarda-redes. 

Quando um guarda-redes salta com um jogador, este tende mais ao desequilíbrio que o jogador, pois direciona as mãos à bola

Por sua vez, o jogador direciona os braços para o próprio equilíbrio (serve-se dos braços para se equilibrrar no ar, idêntico ao determinados animais que usam a cauda para se equilibrar), o que às vezes até causa um certo desconforto ao guarda-redes, que muitas vezes se desequilibra e perde o lance.
Por esta razão, o guardião fica responsável por criar uma barreira entre jogador e ele mesmo, e fá-lo levantando um joelho.


     Mas pode levantar um joelho qualquer?

       Não. O guarda-redes deve analisar a direção do jogador ou então o lado do cruzamento.
Para guarda-redes amadores, será mais fácil levantar o joelho contrário ao lado do cruzamento. Por exemplo, se o cruzamento vem do lado direito, o guarda-redes levanta o joelho esquerdo durante o salto e vice-versa. Isto acontece porque o guarda-redes não tem ninguém do lado da baliza e os adversários concentram-se em frente à baliza. 
Ao levantar o joelho contrário ao lado do cruzamento, praticamente está protegido de todas as situações de desequilíbrio
Se o guarda-redes é mais experiente, certamente que levanta o joelho do lado do adversário, mesmo em situações onde deve levantar o joelho contrário. 
A sua experiência leva o guarda-redes a agir desta forma, naturalmente.

Em que se devem concentrar os guarda-redes durante o salto? Outro erro comum é a direção que toma o olhar do guarda-redes durante o salto. 

Quando salta em direção à bola, já está posicionado no sítio que escolheu e já não importa o que o rodeia. 
Se salta para a bola, é na bola que deve concentrar a sua atenção, uma vez que, como pode usar as mãos, consegue chegar a um nível mais alto que qualquer adversário em praticamente qualquer situação
Assim, deve virar as suas atenções apenas para a bola, esquecer o receio do contacto, especialmente se levantou o joelho certo, esquecer tudo o resto e aliviar o agarrar a bola o mais brevemente possível, evitando uma situação embaraçosa para a equipa e para o próprio guarda-redes. 
A principal vantagem é calcular, com mais exatidão, a trajetória da bola e aumenta consideravelmente as hipóteses para que a intervenção seja bem-sucedida.

     Enquando o guarda-redes salta e tem a certeza que consegue aliviar o lance, deve falar?

Evidentemente. 
Tanto jogadores da própria equipa, como jogadores adversários e ainda o próprio guarda-redes, todos estão concentrados na trajetória da bola, exceto quando um jogador acompanha a movimentação dos outros jogadores. 
Dentro da sua zona de ação, o guarda-redes é o jogador com melhor capacidade para controlar a bola uma vez que pode usar as mãos. Se tiver certeza que consegue aliviar o lance, e se precisar de espaço para atacar a bola, deve gritar algo como "eu", ou "deixem" ou "minha". Assim impede que os jogadores da equipa tentem defender a bola e atrapalhem o guardião que, se cair, enquanto se levanta, um adversário pode chegar primeiro à bola e marcar ponto para a equipa adversária. É também importante que o guarda-redes use sempre o memo grito para que a equipa se familiarize com as suas intenções.

E como pode um treinador de guarda-redes corrigir estes pontos negativos? Através de treino, treino e mais treino. Durante uma partida de futebol, estas situações não são suficientes para um guarda-redes adquirir o hábito destes movimentos. A especificidade do treino, com exercícios que envolvam estas situações muitas vezes, leva o jogador a receber mais estímulos, que melhoram as suas capacidades. Este é o princípio da adaptação, que deve ser aplicado a qualquer membro do plantel e não só aos guarda-redes. Tanto para guarda-redes, como para treinadores de guarda-redes e também treinadores, estas cinco respostas ajudarão imenso a evoluir as capacidades dos nossos leitores. A importância do treino de guarda-redes é específica, assim como a importância do treino de todos os jogadores é também específica. Apenas as funções são diferentes. Não fique parado. 


Os artigos seguintes são relacionados com este artigo, e são também de grande importância


quarta-feira, janeiro 16, 2013

O GUARDA-REDES A ANTITESE DO FUTEBOL:

“Ser guarda-redes é um dos trabalhos mais solitários que existe. Todas as grandes defesas da história juntas não conseguem compensar um simples erro num momento vital.” (Albert Camus, escritor e filósofo franco-argelino). Por definição, uma antítese é uma figura de estilo que consiste na exposição de ideias opostas. O futebol, na sua essência, vive do golo, da festa do golo, dos hat-tricks, das jogadas de perigo, dos cabeceamentos, remates, assistências para golo. Ora, o guarda-redes é exactamente a ideia oposta do golo, serve para impedi-lo, para impedir a festa, para travar o remate, para ser o contraponto da magia do golo, está lá para ser o único jogador da equipa que irá trabalhar para manter um zero no marcador. Para além disso, o guarda-redes tem o papel mais ingrato em campo.Um ponta de lança pode falhar dez golos num jogo, mas caso marque um grande golo ganha o seu lugar na história. Ao guarda-redes pelo contrário está reservado o papel inverso, pois contrariamente ao avançado pode ser eficaz dez vezes e nada disso contar para a história do jogo caso cometa um “frango”, caso não pare aquela bola, aquele cabeceamento que qualquer um defenderia, o remate fraquinho, o livre à figura que acabou por entrar. Não se ficam por aqui as contradições.O guarda-redes ao contrário dos restantes pode usar as mãos, tem um equipamento diferente dos restantes companheiros, e até a relva desaparece junto à baliza, contrariamente ao resto do campo. E as negações continuam, já que previsivelmente nenhum guarda-redes irá ganhar a Bola de Ouro, ao guarda-redes não se pede para correr e ao suplente muitas vezes não é dada sequer uma oportunidade durante um ano inteiro. Apesar disso na história figuram guarda-redes para todos os gostos. Os frios, os loucos, os seguros, os inseguros e com alto grau de raridade os que marcam golos. Mas o contra-senso maior é ficar na história e ser recordado não pelas grandes defesas, mas por um golo sofrido. Lembrando o que disse Albert Camus, três nomes saltam á vista.
barbos 300x225 O guarda redes: a antítese do futebol

1. Barbosa : o brasileiro Moacir Barbosa Nascimento foi um dos melhores da sua época. Apesar disso, Barbosa ficou para sempre ligado ao golo sofrido no dia 16 de Julho de 1950, no Mundial de Futebol disputado precisamente no Brasil. Naquela altura as regras do Mundial eram diferentes, o Mundial de 1950 marcava o regresso da competição depois de 12 de interrupção devido à Segunda Guerra Mundial e nesse dia mais de 200 mil pessoas enchiam o Maracanã. Ao Brasil um empate bastava para conquistar o ceptro, já o Uruguai precisava de ganhar, e nem uma pessoa das tais 200 mil acreditava que o Brasil podia perder. Até Jules Rimet preparou um discurso antes no jogo com base na certeza da vitória do Brasil, que antes goleara equipas como a Suécia e a Espanha. E eis que chega o momento que marca a história, com o jogo empatado a uma bola. O uruguaio Alcides Ghiggia aparece pelo lado direito da área brasileira e, apesar de ter ângulo muito apertado, remata. Moacir Barbosa, o guarda-redes em quem todos confiavam, lança-se à bola, junto ao seu poste esquerdo, mas é incapaz de a defender. Golo. Uruguai na frente a caminho do seu segundo título mundial. O que se seguiu foi o silêncio de 200.000 pessoas. Ghiggia diria mas tarde que queria cruzar para Pepe Schiaffino como no primeiro golo, mas o centro saiu mal, e entrou na baliza. Barbosa foi crucificado, esquecido pelos brasileiros, sofrendo a maior humilhação quando foi impedido de entrar no hotel da selecção do Brasil antes o Mundial de 1994 para não dar azar Terá dito então que “ A pena máxima no Brasil é de 30 anos, mas pago há 44 por um crime que não cometi ”.

2. Dasayev: Naquele ano de 1988 o mapa da Europa era muito diferente de hoje. O Europeu de 88 jogava-se na Republica Federal da Alemanha e á final de Berlim chegavam a Holanda e União Soviética, composta mairitariamente por jogadores ucranianos do Dinamo de Kiev, com destaque para o melhor jogador europeu desse ano, Igor Belanov. Já a Holanda apresentava um misto de jogadores o Ajax e do PSV Eindhoven, que tinha ganho a Taça dos Clubes Campeões Europeus, também na Alemanha, em Estugarda, frente ao SL Benfica. Para muitos Rinat Dasayev era o digno sucessor do melhor guarda redes de sempre, a aranha negra Lev Yashin. As suas principais qualidades eram a impulsão, reflexos e a agilidade. Dasaev quase que desrespeitava as leis da Física em algumas das suas defesas. Como por vezes se costuma dizer, era um daqueles guarda-redes que davam pontos.

O seu momento de glória poderia ter sido sem dúvida o Euro 88,  mas no caminho de Dasayev atravessou-se outro mito: Marco Van Basten, o “Cisne de Utrecht”, cujo remate de um ângulo que todos pensaram ser impossível não poderia ser detido por ninguém. Foi como a seta que derrotou Aquiles no único sítio possível, o calcanhar. Se Dasayev poderia ter feito mais, não sei. Mas o grande momento do Euro 88 que ficará na história é o golo que Van Basten marcou a… Dasayev.

3. Carlos: Outro brasileiro também num mundial, sofreu um golo inusitado, mas que ao contrário dos outros dois que falámos, não teve influência no resultado final. Carlos Roberto Gallo era o dono da baliza do Brasil em 1982, antes do Mundial em Espanha, mas uma lesão de última hora fê-lo perder a titulariedade para Waldir Peres e Paulo Sérgio. Em 1986, no Mundial do México, chegou a sua hora. Carlos, na altura com 30 anos, era o “goleiro” de uma selecção que continha alguns nomes que passaram depois por Portugal, como o defesa esquerdo Branco, que jogou no FC Porto, ou o médio defensivo Elzo, que jogou a final da Taça dos Campeões pelo SL Benfica contra o PSV Eindhoven.

Jogava-se então os quartos de final do Mundial do México., no dia 21 de Junho de 1986 Nesse jogo, Careca colocou o Brasil em vantagem, mas Michel Platini, o famoso camisola 10 da selecção francesa empatou. O jogo permaneceu empatado no final do prolongamento, e chegamos então ao famoso desempate por grandes penalidades. O jogador francês Bellone assume a marcação do terceiro penalty da sua equipa. O jogador chutou ao poste, Carlos adivinhou o lado mas a bola resaltou do poste para as costas de Carlos e… entrou. O golo foi validado pelo árbitro romeno Ion Igna. Carlos diria em sua defesa que esse lançe não foi decisivo, e de facto também Zico (durante o jogo), Sócrates, Platini e Julio César falharam penalties. Mas quem era o guarda-redes? Carlos, pois claro! Seria o último jogo pelo Brasil de Carlos. Ficou ainda conhecido por ser um “pé frio” já que em mais de 20 anos de jogador profissional nunca ganhou qualquer título na baliza. No único título do seu curriculum fazia parte da equipa titular do Corinthians em 1988 que liderava o campeonato paulista mas a alguns jogos da decisão do campeonato, Carlos lesiona-se e quem assume a baliza é Ronaldo, que entra para história como o guarda-redes que conquistou o título.

(Avançe até aos 3m e 47 segundos para ver o penalty de Bellone)

sexta-feira, janeiro 11, 2013

1. Gestão e organização do treinamento do GR


Técnico Especialista em treinamento do GR de futebol (RFEF).


No seguinte artigo trato de dar uma maior importância, sentido e rigor a figura do treinador de goleiros, considerando de vital importância dentro do organograma esportivo de um clube, para isso doto ao leitor de ferramentas suficientes para planificar uma temporada desde o ponto de vista das necessidades reais do guarda-redes evitando cair assim em erros comuns como uma planificação de trabalho improvisado, trabalhos sobre situações estandardizadas, de escassa variabilidade, baseada em um método analítico sem nenhuma carga perceptiva nem decisório e um descontrole da carga de trabalho, volume e intensidade, que em muitos casos afetam o desenvolvimento físico e psicológico do goleiro em formação e que em etapas de aperfeiçoamento não aportam nada ao gr nem ao grupo.
Por isso tentarei resumir minha metodologia de trabalho desde suas perspectivas claramente diferenciadas, neste primeiro artigo se trata de expor as competências do treinador de goleiros dentro do staff técnico da primeira equipe do clube e das consecuções dos objetivos que afetaram a alcançar o máximo nível de rendimento nos guarda-redes e sua implicação ao jogo coletivo.
E num segundo artigo se centrará na metodologia aplicada à base, onde se trata de formar o goleiro desde um conhecimento real do jogo, tanto em aspectos técnicos como táticos, de uma maneira lúdica, reforçada as capacidades psicomotoras e incidindo a continua toma de decisões.


2. PLANIFICAÇÃO E Programação: Microciclos: preparatório.

Enquanto aos Microciclos de nosso roteiro principal deve ser sustém o nível de carga e dificuldade será media, ORGANIZAÇÃO NA ETAPA a programação da temporada, resumindo este apartado em existe uma possibilidade de agrupar os microciclos, desde um ponto de vista genérico, com uma intensidade moderada, buscando a recuperação e adaptação do trabalho de impacto.
DE ESPECIALIZAÇÃO três grandes grupos poderemos dentro da temporada, pelo que poderíamos falar diferenciar entre: de intercalar dois microciclos sustém com uma a intenção de incluir microciclos de sustém de carga durante a pré-temporada e duas cargas durante a pré-temporada não é outra que criar as

Período transitório: Este com um sustém durante a temporada. bases para obter a forma, enquanto que incluir período é o que procede a fase de sistematicamente microciclos de carga durante competição, o objetivo principal nos Microciclos de carga ou impacto o gr a competição nos permitira aperfeiçoar durante é a recuperação física e mental vai trabalhar sobre cargas máximas, com alguma toda a competição o estado de forma alcançando do Desportista, geralmente não acumulação de fadiga e sem a recuperação total tudo isso, com a premissa de evitar que o gr deve exceder de 5 semanas. entre uma sessão e outra, tudo isso sem esgotar veja diminuídas suas condições na competição. as reservas de adaptação logradas no período.


Período preparatório: É o período onde devido a sua reduzida carga competitiva que suporta o goleiro desde o ponto de vista bio energético, criaremos as bases entendendo que não é necessário incluir um microciclo de recuperação como pode ocorrer com o jogador para alcançar uns de campo, níveis ótimos durante toda a competição, todo este esquema genérico não servirá para elaborar um roteiro de trabalho, sendo a distribuição final neste período se adquire realizada conjuntamente com os preparadores físicos, podendo surgir alguma adaptação segundo seus sentido, trabalhar os aspectos critérios, mais aeróbicos dentro da cabe destacar a diferença de microciclos dependendo da quantidade de jogos que o goleiro acumulará preparação física do goleiro durante esse período, que ainda que não seja um fator determinante.
Uma das ferramentas que nos servirá para recolher de maneira resumida a planificação semanal é o para o rendimento dentro da competição sim o seguinte quadro, onde ademais de datas e numero de microciclo que corresponda faremos referencia ao é para que o goleiro possa alcançar os níveis de período onde nós encontramos e ao tipo de microciclo, exigências dentro do treinamento e ao longo da temporada.


Período competitivo: Durante este período o principal objetivo é aperfeiçoar as habilidades do goleiro para lograr o máximo nível na competição, é fundamental a organização dentro desse período para lograr que o gr chegue às condições físicas e psicológicas mais ótimas à competição. Por isso, o treinador de gr deve conhecer e valorizar todos os fatores que possam influenciar no goleiro e variar o grau de exigências dependendo dessa leitura.


3. Quantificação do trabalho: Um fator determinante é a quantificação do tempos empregados em cada aspecto dentrotrabalho real, pelo que este quadro e uma desse microciclo e os acumulados ao longo daferramenta fundamental para conhecer a temporada, assim como o numero de sessõesverdadeira carga de trabalho que dedicamos a empregadas e minutos de jogo de cada gr cada fundamento.
Com esta ferramenta se conhecerá as devemos contabilizar o tempo empregado em quantidades reais de trabalho técnico, tático, cada aspecto genérico do trabalho do goleiro, físico e psicológico (apoio audiovisual) com isso conseguiremos ter um controle empregados em cada goleiro, assim comodos tempos empregados em cada sessão, o registro dos minutos de cada jogador emno seguinte quadro podem-se observar os competição. Sessão de treinamento. Uma vez que tenhamos claro o roteiro a seguir passamos ao dia a dia, as sessões de treinamentos.
O primeiro que temos que ter é uma ficha onde refletir o trabalho que vamos realizar e que nossirva para nossa organização.


Existem diversas maneiras de realizá-la acontinuação exponho minha ficha de sessão Metodologia: onde nos servirá de roteiro durante a sessão, dentro da metodologia de trabalho pode-se com a intenção de agrupar exercícios em cada onde anotaremos qualquer incidência que se englobar em quatro pilares fundamentais e ponto é primordial a definição de cada um deles, produza, assim como a valorização dos próprios desenvolver a preparação especifica do goleiro.

Goleiros sobre o trabalho realizado para como são:

A técnica: Segundo T.O Tomba, a técnica conhecer- se o plasmado anteriormente a ficha esportiva “é o conjunto de procedimentos que Técnica, de treinamento corresponde com as sessões mediante sua forma e conteúdo assegura eque tem o esportista na hora de executar os Tática, facilita o movimento”. Ou dito de outra forma, é aexercícios planejados, é primordial estas conclusões (feed-back) para conhecer a repercussão real dos C. Física melhor maneira de realizar uma ação, exercícios planejados, Psicológica.


4. Desde o meu ponto de vista a maneira mais ótima de trabalhar a técnica é debulhando cada ação, por tanto dentro deste fundamento é muito comum realizar ações analíticas com muito baixa incerteza para poder centrar mais detalhadamente o análise biomecânico do gr e uma vez conseguidos objetivos muito concretos empregar maior dificuldade em cada ação.


A tática: se falamos antes que a técnica era o “como fazê- lo” podemos dizer que a tática se define como “o que e para que fazê-lo”, a técnica nos permitira administrar de melhor maneira as realidades e capacidades do jogo. Ao igual que há jogadores de campo com uma excelente capacidade tática que lhe permitem estar no lugar oportuno em cada situação, tanto em possessão da bola como na defesa, também no goleiro será por tanto estamos falando, sem dúvida, de um dos principais pilares da formação do gr, pelo que um fundamento básico na sua formação, pelo que teremos que transmitir que a principal capacidade segundo isso o fim do nosso trabalho não é outro que tenta alcançar a excelência técnica de nossos dentro desse apartado é a de evitar situações comprometidas quando não se está em possessão da bola gr, e ser o primeiro atacante quando se tem a bola, para isso é fundamental criar ações com uma enorme carga perceptiva- decisório desde o conhecimento real de jogo, e incluir o gr em treinamentos mistos.
A técnica do goleiro depende de uma multidão de fatores, desde o próprio regulamento, a idade, do onde se sinta parte do poder ofensivo da equipe gr, a própria experiência, a condição física, a antropométrica, os materiais, até os agentes externoscomo o clima ou a superfície do terreno entre outras muitas, que acondicionaram a técnica do goleiro; o


A preparación física: pessoalmente tenho um grande respeito e admiração pelos profissionais treinador devera assimilar que cada goleiro terá sua própria técnica sendo de pouca idade à idônea para encarregados da preparação física, sendo eles determinantes na maneira de condicionar este apartadoa correção, dentro de preparação do gr, por isso nosso trabalho tem que ser consensuado com os integrantes do staff técnico encarregados da preparação, física, nosso dever é conhecer todas as demandas reais enquanto que em formação tem que ter muito em conta que se deverá buscar em cada ação a lógica da competição, determinar todos os aspectos condicionais e elaborar tarefas que se rejam a uma serie biomecânica e seguridade em quanto a execução, quando trabalhemos com goleiros que já trazem de normas “vícios” há que interpor a efetividade contra a lógica e tentar mediante trabalho não forçados à correção é importante conhecer que não é determinante para o rendimento, mais serve de suporte preventivo, paulatina desses defeitos técnicos adquiridos, uma boa programação de exercícios condicionais nos permitira ter goleiros com uma estrutura ósseo

5. muscular adequada para seu dia a dia, onde do gr, e o treinador de goleiro tem que ser a intimidade entre o goleiro e o treinador devera existir, momento para que as reflexões entre ambos não se encontrará com contínuos golpes, caídas, um apoio fundamental, não se trata de “jogar a transcendam o corpo técnico e influa em decisões errôneas, assim como a coesão dos goleiros com o choques...; também teremos que priorizar que ser psicólogos” se não de conhecer e manejar grupo, o desgaste físico nunca deverá interferir na boa alguns aspectos que ajudaram a fortaleza mental Síndrom e de burnout, temos que ter muito em conta que dada a amplia exigência físico-mental a que execução técnica-tática, do gr e por tanto aproximá-lo mais ao êxito, está submetida o gr pode chegar a bloquear suas condições, e isso é mais comum do que pode parecer em principio, em muitas ocasiões nas que diminui o rendimento do gr notavelmente se os ospectos físicos que o gr efetuará por tanto o treinador deve ser visto como um costuma atribuir a problemas de âmbito pessoal ou ainda mal estado de forma, mas devemos valorizar durante a competição e por tanto os que devemos líder, devera adaptar-se a personalidade de cada a possibilidade de que verdadeiramente nos encontramos ante o síndrome do desgaste profissional.extrapolar nos treinamentos são a explosividade, goleiro e incluso adaptar-se os treinamentos de a maneira de combater este problema não é outro que realizar exercícios criativos e diferentes ondeà agilidade, flexibilidade, coordenação, força, cada perfil. Existam menos desafios e mais probabilidades de êxito em suas execuções. velocidade, resistência aeróbico-anaeróbica eimpulsão sendo a capacidade estrela a força.
É fundamental conhecer a autoconfiança é outro fator determinante, a progressão de dificuldade nas personalidade de cada gr diferentes tarefas planejadas serve para o reforço, tem que ter especial cuidado segundo seiru-lo, “a força é a capacidade para lograr levar a que nas horas prévias à competição onde o gr deve escutar mensagens decondicional que mediante a atividade muscular, seus medos ou confiança mais nunca mentindo, devemos fazer-lhes ver que pode sacarnos permite superar ou contra-restar física o máximo rendimento ao estado de forma no que verdadeiramente see psiquicamente, uma carga especifica de encontre, e conhecer o verdadeiro pensamento do nosso gr que emintensidade alta e variável que se manifesta dificuldades os ocasiões pode exteriorizar encontrar-se bem mais em seu interior padecerem intervalos curtos de tempo, permitindo converta em reto um stress intensivo, manter as necessidades coordenativas que pessoal, devemos exige o jogo” segundo esta definição se pode centrar seus pensamentos o treinador de gr deve administrar os níveis emocionais do gr, considerar a base de todas as demais, na competição, ensinar-lhe a não pode cair na euforia desmedida trás boas importância da ativação mental e atuações nem pelo contrario entrar em devemos planejar tarefas onde o gr diferenciar entre atenção e concentração desídia por uma má atuação.trabalhe a força de deslocamento, a força deimpulsão, a força de ataque/lançamento, força outro fator determinante que devemos manejarde interceptação e força de contato, tarefas que é conseguir que o goleiro não habitual assuma em definitiva o treinador demediante trabalhos pliométricos ( excêntrico- seu rol, para isso é importante analisar o goleiros tem que chegar a cada um.isométrico -concêntrico) permitira-nos alcançar os comportamento de ambos desde um ponto deobjetivos antes descritos. vista objetivo. Folha de seguimento.
Pessoalmente junto aos preparadores físicos a maneira de expressar-se é primordial, dar desenhamos um trabalho diário de academia, instruções precisas e ter uma boa comunicação. Se concebemos o treinamento desde a perspectiva de preparar o desportista onde os gr têm uma serie de tarefas nos permitira ter efeito em nossas correções, é para a competição é primordial conhecer as verdadeiras demandas da especificas e individuais, mediante os aparelhos muito importante conhecer o momento oportuno competição, é certo que dependendo da categoria, e incluso dependendo disponíveis, que efetuaram antes de cada sessão, para realizar reforços e castigos, da geografia da equipe, existem diversos aspectos que são mais comun se este trabalho serve como prevenção e como parte em uma que outra, mas não sou partidário de centrar exclusivamente do aquecimento inicial de cada sessão. A motivação dependerá em grande medida o treinamento em conceitos tão limitados como, por exemplo, possa de nossa figura, por isso é importante planejar ser a incidência no jogo aéreo em determinadas categorias; esta reflexão


A psicologia: todos os que alguma vez temos desafios, ter objetivos e metas, é importante para conhecer o uso das seguintes ferramentas.estado defendendo uma trave coincidimos com o importante que este fundamento dentro do êxito


6. A folha de seguimento nos permitirá conhecer de uma forma muito objetiva à atuação do gr e não só a folha de seguimento adiciona-se um anexo para anotações concretas onde se poderá realizar qualquerde forma individual se não que nos dará informação relativa à incidência do gr no jogo ofensivo da tipo de valoração ou análises suplementaria a folha de seguimento, como por exemplo, a análise mais equipe e das estadísticas defensivas durante a competição para uma posterior análise e interpretação, concreta dos golos, ações que queiramos destacar do jogo e comentar posteriormente com o gr ou minutos do jogo onde nos interesse recuperar um fragmento de vídeo e nos sirva para uma rápida podemos diferenciar dois grandes grupos a hora de realizar uma ficha de seguimento, que são as ações situaremos dentro da gravação do jogo, defensivas e as ações ofensivas.
A continuação os expõe a ficha de seguimento a folha adjunta, onde conhecereis o anteriormente exposto dentro das ações defensivas se analisa enquanto as ações ofensivas se analisamas diferentes ações técnicas, táticas, físicas e agrupando-os em ações técnicas e táticas.psicológicas.


Ações técnicas: Trata-se das ações na que o Ações técnicas: Se valorizam os reinícios do gr intervém de forma direta e que implicam jogo efetuados pelo o gr, saques de portas eou não na recuperação da bola, se valorizam os faltas, assim como a continuidade do jogo, mas bloqueios já sejam aéreos (centros) ou a trave, valorizando só os gestos técnicos e boa execução assim como os desvios, igualmente tanto em de dito gesto, não entrando em se a ação termina saídas como em disparos ao golo, em um jogador rival ou companheiro, aspecto que se poderá refletir no apartado bola rifada, do também se inclui um apartado onde poderemos quadro tático, saber si a execução realizada tem dado lugar auma segunda jogada.


Ações táticas: se refletem os aspectos táticos ofensivos que realiza o gr, dividindo em ações táticas: analisam-se as situações contra-ataque ou organizando e determinando aprevias a possível intervenção do gr, onde zona de campo sobre a que se efetua dita ação, poderemos analisar aspectos como a antecipação na linha bola trave (bissetriz) a ficha de observação se completa com 3 croquis onde situaremos no espaço a posição do goleiro em cada ação, saídas, ações diretas (disparos Ações físicas: Poderemos diferenciar em as traves), reinicio de jogo com saque de trave ouações máximas ou moderadas dependendo da de voleia... necessidade física que requer a ação.


A todos esses aspectos anteriormente mencionados somamos-lhe informações com um
Ações psicológicas:

É a mais subjetiva de código de cores: vermelho para ações realizadas todas, o conhecimento do treinador de goleiros com algum erro já seja de execução o que dão sobre a personalidade do jogador fará que valore lugar a perdida de posse da bola e verde parao nível de agressividade, ativação, concentração, ações realizadas corretamente para que trásleitura de jogo, confiança, organização e mando a intervenção do gr continua-se com aem cada ação do jogo, possessão da bola.

7. Scouting específico
De igual maneira deverá conhecer os gr com maior projeção para elaborar informes a secretaria técnica pra futuras incorporações ao plantel.
O treinador de gr deve conhecer as equipes rivais, já seja elaborando seu próprio informe ou escrevendo a partir da informação recebida pelo departamento de analistas e dar informação ao gr. Em resume, espero ter aportado suficientes ferramentas para lograr uma melhora na organização em das diferentes vazas ofensivas das que dispõe o rival, lançadores de faltas, de pênaltis, rematadores nosso trabalho, poder lograr aos poucos melhorar as capacidades dos goleiros que treinamos e dignifica habituais no jogo aéreo... Toda informação para que o gr tenha maior capacidade para interpretar o nosso trabalho, que pode ocorrer com antecedência.

sábado, janeiro 05, 2013

O FACTOR PSICOLOGICO :

(Psicologia do Futebol – Parte I)
















Defendo a globalização do trabalho, a não separação das componentes físicas, tácticas, técnicas e psicológicas, pelo que o lado psicológico é fundamental. ” (José Mourinho, 2004) 
Tal como os factores físicos, tácticos e técnicos, os factores psicológicos são também um factor de treino. São um factor de treino porque as capacidades psicológicas são treináveis, são passíveis de serem desenvolvidas e optimizadas com o treino adequado, tal como as capacidades físicas, tácticas e técnicas.
A maior distinção entre os factores psicológicos e os restantes está possivelmente relacionada com o facto de só há relativamente pouco tempo se ter atribuído a devida importância àquilo que é a Psicologia do Futebol.
As capacidades psicológicas sempre estiveram presentes no futebol.
Tanto nos treinadores e jogadores de antigamente como nos da actualidade.
E no passado como no presente, quem as domina e treina melhor está mais perto do sucesso e do alcançar dos seus objectivos. No entanto, só recentemente e mesmo assim, e numa quantidade reduzida, existem clubes, treinadores e jogadores a considerarem o factor psicológico como mais um factor de treino.Nem mais nem menos importante do que os restantes. 
A importância da Psicologia no Futebol tem vindo a ser consciencializada de uma forma gradual: (a) já existem clubes e equipas, e felizmente Portugal não é excepção, com especialistas em treino mental (mental coaches) ou psicólogos nos seus quadros e/ou equipas técnicas; 
(b) os cursos de treinadores de futebol da FPF e da UEFA abordam conteúdos relacionados com os factores psicológicos (na disciplina Ciências do Comportamento);
(c) os jogadores já não são avaliados apenas em termos técnicos, físicos ou tácticos, mas também mentais e o mesmo se aplica aos treinadores.


Mas se existe uma Psicologia do Futebol e se as capacidades psicológicas são treináveis, como se treinam essas capacidades?

Haverá algo de científico nesse treino?


E quais são essas capacidades? 
Porque esta é uma área de treino ainda relativamente desconhecida do adepto do comum, nalguns casos envolta até em misticismo (recordo que há não muito tempo um clube contratou um célebre ”bruxo” para resolver os problemas da sua equipa de futebol), pretendo colocar aqui no zerozero.pt uma série de artigos de opinião que visam esclarecer aquilo que é a Psicologia do Futebol e as suas potenciais vantagens no treino de jogadores e equipas.
Desde já respondo a duas das questões acima colocadas. O treino dos factores psicológicos baseia-se em aspectos científicos (a psicologia é uma ciência social) e fazem parte dos factores de treino psicológico capacidades como a motivação, confiança, concentração, regulação da activação psicológica, regulação da agressividade, regulação do stress, dinâmica de grupo, coesão de grupo, liderança e comunicação. Os métodos de treino para cada uma das capacidades serão abordados futuramente.A importância dos factores psicológicos é então cada vez mais evidente e tem suscitado um crescente interesse. No entanto convém referir que só será possível obter resultados se este factor for treinado de uma forma integrada com restantes.

O treino, cada jogador e cada equipa devem ser vistos como um todo e o todo é diferente da soma das partes.  


Outras opiniões de Rui Filipe Ribeiro Alves


terça-feira, novembro 20, 2012

RESPONSABILIDADES DO TREINADOR:

QUAIS AS FUNÇOES DO TREINADOR?

1. Formar a equipa.
2. Buscar talentos.
3. Orientação nos jogos: antes, depois e durante o jogo.
No caminho para os vestiários, nas trocas, quando nos dirigimos aos árbitros.
Temos que controlar tudo.
4. Orientação do treino.
5. Direcção das equipas, como um todo, e os jogadores, como uma unidade.
Ainda acerca da ORIENTAÇÃO DO TREINO: 1. Estabelecer os objectivos da equipa

2. Planificação dos treinos: Duração das sessões, organização dos treinos, objectivos específicos e gerais.

3. Preparação dos treinos: pontualidade, explicação dos mesmos.

4. Princípios práticos do treino: · Aquecimento, parte principal e regresso à calma.
· Motivação do jogador: dar-lhe com peso e medida entusiasmo, alegria e seriedade
· Dominar o espaço: imagem, controlo
· Não humilhar o jogador, somente corrigir com firmeza.
Não recriminar.
· Explicar com objectividade e clareza.
· Saber comunicar, na linguagem do treinador.
Saber transmitir.
· Não desviarmo-nos dos objectivos do treino.
Realizar exercícios com a máxima intensidade.
· Cuidado com o material.

5. Realizar controles, testes físicos, cada três meses (mais ou menos).

6. Avaliação do treino:
·Que temos trabalhado
· Participação
· Problemas extras
· Objectivos alcançados
· Assistências

QUE DEVE TRABALHAR O TREINADOR DURANTE A PRÉ-EPOCA?

1. Sobretudo o padrão de jogo: como vou defender, como vou atacar, estratégias.
2. Preparação física.
3. Trabalho em jogo reduzido: 2x2, 3x3.


DESSE PADRÃO DE JOGO, QUE DESTACARIA?

Há normas gerais, temos sempre que saber a razão do porquê de fazer as coisas desta ou daquela forma:
1. Dois sempre apoiando a bola.
2. Passe ao pivot e vão sempre dois à bola (apoio/remate).
3. “Cortar” (penetração) para romper a defesa, mas regressar logo para apoiar.
4. Nunca 3 jogadores à frente da linha da bola.
5. Se o jogador com bola está a ser pressionado, apoio deve estar perto e por trás (dobra).
6. Se o jogador com bola está a ser pressionado, apoio na ala com o objectivo de abrir o jogo.
7. Se o adversário fechar, não colocar (fixo em 3:1) a bola no pivot no centro, passar a bola pela ala e fazer entrada de “2º pivot”.
8. Se o adversário se fecha, jogar mais forte por uma ala e rapidamente surpreender por a outra com mudança de direcção.


COMO SE MANTÉM A CONCENTRAÇÃO NUMA EQUIPA?
1. Primeiro tê-la o treinador.
2. Dar importância às pequenas coisas, por exemplo, o jogador deve escutar quando o treinador fala, sobretudo nos tempos “mortos”.
3. Ter carácter.
4. Informar-se de todos os jogadores para utilizá-los como motivação.
5. Alternar as "repreensões" com os incentivos.
6. Criar grupo, fazer "teia".
7. Não consentir atitudes adversas.
Segundo Lozano (Selecionador de Espanha)

quinta-feira, novembro 15, 2012

O GUARDA-REDES ACTUAL:

passa 60% a 70% do jogo a fazer tudo, menos a defender

joga com os pés em apoio à equipa (com os dois de igual modo)

mentalmente tem de ser muito mais forte do que restantes jogadores

tem de ser muito competente em todas as áreas do treino ( físico, táctico e psicológico – o jogador mais completo da equipa) seja titular ou suplente

usa as mãos, a mente e o coração – as mãos para controlar a bola, a mente para tomar decisões desafiantes e o coração para expressar a sua paixão pela arte de defender

é o último defesa a ultrapassar, mas, também é o primeiro atacante da equipa

determinante na cadência dos ritmos de jogo

segunda-feira, setembro 24, 2012

TREINO DE GUARDA-REDES NO ESTADIO DA LUZ DIA DO PAI 27/03/2012

PAULO FORTUNATO e RUBEN CARDOSO
PAULO FORTUNATO NA PALESTRA
PAULO FORTUNATO E RUBEN
PAULO FORTUNATO E RUBEN
 PAULO FORTUNATO A TOMAR ATENÇAO AO EXERCICIO
 PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO
 PAULO FORTUNATO E RUBEN NO ESTADIO DA LUZ
PAULO FORTUNATO E RUBEN
 PAULO FORTUNATO NO INTERVALO DOS EXERCICIOS

PAULO FORTUNATO MAIS UMA DEFESA

PAULO FORTUNATO E A POSIÇAO BASE

quarta-feira, junho 06, 2012

COMUNICAÇÃO NOS JOVENS GUARDA-REDES:

Ser guarda-redes é algo que implica muita experiência para se alcançar o sucesso. É por isto que muitos dos guarda-redes de topo jogam até perto dos 40 anos. Em média os guarda-redes alcançam o seu auge aos 30 anos.

Porquê?

Tudo depende da forma como se comanda a grande área. Quanto mais se vive as situações de jogo, mais experiência se ganha e mais rápido se antecipa os lances de jogo. Uma excelente forma para isto acontecer é através da comunicação. Saber o quê, quando e o que dizer é um ponto fundamental para qualquer guarda-redes.

Como fazer um guarda-redes comunicar mais?

Tudo depende da idade do guarda-redes que estamos a treinar. Se, por exemplo, tiver 9 anos, não podemos esperar que ele comunique como um guarda-redes profissional. Os guarda-redes jovens são totalmente fixados na bola e não percebem o que poderá acontecer no jogo. A maioria dos jovens guarda-redes não fala porque não sabe o que dizer. A sua escassa vivência dos contextos do jogo, não os possibilita de comunicar como um guarda-redes experiente. É contra natura e injusto exigir a um jovem comunicar como um guarda-redes experiente. É da nossa opinião que ao treinar os jovens entre os 9 e os 15 anos se deva incentivar o uso de certas formas de comunicação. Embora básicas irão, no futuro, ajudar a comunicação.


Por exemplo:

- “tens espaço”, diz ao colega que tem espaço para controlar a bola e sair a jogar
- tens homem”, diz ao colega que está sobre pressão
- sobe”, diz aos defesas para subir no terreno de jogo
- limpa”, diz aos colegas para tirar a bola da zona de pressão, não colocando a baliza em perigo
- minha”, diz aos colegas que vai sair da baliza

Quando e como falar?

Se um guarda-redes conseguir no mínimo dizer estas cinco coisas, está no bom caminho para o sucesso. Depois de perceberem o que dizer, é função do treinador fazer entender quando dizer. Por exemplo, o guarda-redes diz “minha” num cruzamento, mas muitas vezes ouvimo-los dizer isso quando já têm a bola nas mãos. O objectivo deste tipo de fala é avisar os colegas para se afastarem que vai atacar a bola e não que já a tem nas mãos. Nestas situações, pode acontecer o defesa atacar a bola ao mesmo tempo que o guarda-redes e colocar a baliza em perigo. A comunicação deve ser antecipada. É fundamental saber como falar. Tudo depende da situação.

É uma situação de emergência?


Com quem estou a falar?

Que tipo de situação está a acontecer?


Existem muitas variáveis. 

O tom de voz é muito importante, mas nas idades mais baixas é mais relevante saber o que dizer do que como dizer. Com o tempo os jovens começarão a perceber como dizer as coisas. Não é demais referir que com o tempo o guarda-redes conhece bem os seus colegas de equipa. Quero com isto dizer que o guarda-redes toma muitas vezes a postura de um psicólogo. Se um colega seu se irrita com facilidade, deve comunicar com ele de forma mais suave, mas se tiver um colega com postura mais “mole” deve utilizar um tom de voz mais grave e irritado. O guarda-redes deve ser o elemento que conhece a personalidade de todos os colegas de equipa. Em jeito de conclusão, não são só as grandes defesas, o bom posicionamento, as pegas, etc, que fazem um grande guarda-redes. Perceber o que dizer, quando dizer e o como dizer, claro que aliado a boas acções técnico-tácticas, levam sem dúvida um guarda-redes ao sucesso.

terça-feira, dezembro 06, 2011

TREINO ESPECIFICO


rc10 150x100 Treino específico

Numa altura em que o tema de conversa dos “treinadores de bancada” são os erros de Roberto (Guarda-Redes do SL Benfica) nesta época desportiva é importante destacar esta posição tão “conturbada”/”ingrata” no mundo do futebol!

Quais os atributos que deve ter um bom guarda-redes?
Ser alto, ser “forte”, ser arrojado, ter muita agilidade, ter muita rapidez de reflexos, jogar bem com os pés, transmitir segurança defensiva, entre outras…
Mas, será isto o suficiente? A posição de guarda-redes ganha assim cada vez mais importância numa equipa de futebol, e os treinadores principais assumem cada vez mais a preocupação de contratarem o melhor treinador para o treino “específico” de guarda-redes para a sua equipa técnica!
Isto porquê?
Se pensarmos bem, o guarda-redes de uma equipa de futebol é o último obstáculo que os adversários têm que ultrapassar (em condições normais) para chegar ao GOLO! O seu papel em campo é crucial e de extrema importância para o desfecho do resultado final da partida!
Assim sendo, um guarda-redes nunca pode falhar nos momentos decisivos!
É também o único jogador que pode jogar a bola com todas as partes do corpo (dentro dos limites da área, claro!), o que faz dele um jogador muito especial entre os 11 da equipa… A sua importância é tal que num jogo de futebol, quantos de nós já vimos ou ouvimos um guarda-redes a ser considerado o “herói” da partida por ter feito a “defesa da noite” e em poucos minutos tornar-se num “franguerio” por ter falhado uma defesa aparentemente fácil… Os seus erros também são muito mais “lembrados” pelos adeptos depois do jogo do que o erro de um outro jogador de campo que tenha falhado numa determinada jogada durante o mesmo jogo!

Olhando um exemplo prático: um ponta-de-lança pode rematar cinco vezes à baliza e apenas um remate deu em golo, enquanto um guarda-redes faz quatro grandes defesas e num momento de infelicidade falha uma defesa importante.
Comparando estas situações, a falha do guarda-redes é para a maioria das pessoas muito mais analisada/criticada do que os quatro remates falhados pelo avançado, pois a falha do guarda-redes fez com que a equipa perde-se dois preciosos pontos!
 Ao acompanharmos um jogo de futebol podemos muitas vezes diferenciar dois tipos de guarda-redes: O guarda-redes daquela equipa que durante o jogo está mais vezes a defender e onde este está constantemente a ser posto à prova e o guarda-redes da equipa que mais vezes está em posse de bola e a atacar e que por esse motivo pode estar longos minutos sem a bola chegar perto da sua área!
Nestas condições, e comparando a acção dos dois guarda-redes, claramente o 2ºguarda-redes irá ter mais dificuldades de concentração no jogo e caso for chamado a intervir este jogador que até aqui tinha estado como um “
mero espectador” estará por certo “a frio” e por isso terá mais dificuldade de sucesso na sua intervenção do que o 1ºguarda-redes que tem os níveis de concentração em alta! No entanto os dois têm que estar sempre aptos em termos físicos/técnicos/psicológicos de forma a responderem da melhor maneira às várias situações a que podem estar sujeitos durante o desafio!
E é analisando este último ponto que se distingue os grandes guarda-redes dos bons guarda-redes!
Os grandes guarda-redes, mesmo não estando a ser muito solicitados durante a partida, no momento em que são chamados a intervir fazem-no com a intensidade e concentração de alto nível que leva ao sucesso da defesa evitando golos da equipa adversária!
Por isso, eu cada vez mais acredito que o guarda-redes deve ser muito bem treinado, com treinos específicos e com muita intensidade para que nos jogos ele esteja sempre capaz de responder eficazmente aos diversos remates/lances de perigo das equipas adversárias! O treino específico é assim fundamental na aprendizagem, no desenvolvimento das capacidades de qualquer jogador de campo e em especial num guarda-redes! Os exercícios de treino devem ter um elevado nível de intensidade e espaços de tempo reduzidos e devem ser repetidos inúmeras vezes até se chegar à perfeição! Os exercícios devem ter um efeito positivo no jogador! 

O mesmo exercício deve também englobar as quatro vertentes mais importantes do treino:
o táctico, o técnico, o físico e o psicológico. Por fim, os exercícios devem ser executados tendo em vista um resultado final que vá de encontro a algum aspecto que o treinador deseja que a equipa ponha em prática durante o jogo! Assim sendo, o treinador deve preparar o treino estudando exercícios que vão de encontro à realidade do jogo e às circunstâncias reais que os jogadores poderão encontrar durante o desafio, de forma que ao fazer passar estes ensinamentos os jogadores terão maior capacidade de resposta no momento da adversidade e estarão por certo muito melhor preparados para os vários momentos do jogo! O segredo de um grande treinador é tornar cada vez menos imprevisíveis as situações de jogo! Isto dará uma clara vantagem à sua equipa antes e durante todo jogo!

Fernando José

WELCOME

Bem-vindo ao meu Blog
Minha vida profissional e desportiva sempre esteve ligada ao futebol, para o papel do guarda-redes e formação específica, tornando-se por muitos anos o meu trabalho principal.
Eu tive sorte o suficiente para treinar em quase todas as categorias.
Todas essas experiências, reuniões com técnicos, o guarda-redes, a sociedade, as diferentes culturas fizeram de mim o que sou hoje crescer mais do que um professor que não quer parar de aprender.
Então eu vou tentar compartilhar com vocês a minha paixão.
Divirta-se e um grande abraço a todos!

Paulo Fortunato ⚽️










CURRICULUM

NOME: PAULO FORTUNATO
ANO NASCIMENTO: 1978
NATURALIDADE: COSTA DA CAPARICA
NACIONALIDADE: PORTUGUESA
EMAIL: paulofortunato78@gmail.com
TELF: +351 92 68 49 738

TREINADOR DE GUARDA-REDES:

2008/2009 Beira Mar de Almada
2009/2010 Beira Mar de Almada
2010/2011 Clube Futebol Trafaria
2010/2011 Belenenses SAD SUB-19
2011/2012 Almada Atlético Clube
2012/2013 Odivelas SAD
2013/2014 Odivelas SAD
2014 SELECAO NACIONAL AZERBAIJÃO
2015 SELECAO NACIONAL AZERBAIJAO
2015/2016 AD Carregado
2016 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2017 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2018 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2019 GDP Costa Caparica (Praia)
2019 Club Sport Marítimo (Praia)


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2008/2009 Subida de Divisão
2011/2012 Subida de Divisão
2012/2013 Campeão
2013/2014 Subida de Divisão
2014 Participação Super-Final da Liga Europeia em Torredembarra Espanha
2014 Participação na Qualificação para o Campeonato do Mundo em Jesolo
2015 Participação Super Cup da Europa em Baku Azerbaijan
2015 Participação Super-Final da Liga Europeia em Siofok Estônia
2015 Participação 1st European Games em Baku Azerbaijan
2016 Vencedor Taça AFL
2017 Vencedor Taça de Lisboa
2018 Campeão da Liga de Inverno

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