Todas as equipas começa por um grande guarda-redes”.
Esta é uma frase antiga no futebol, mas sempre atual.
Todos que acompanham de perto o futebol sabem que uma equipa de alto rendimento exige a segurança e técnica de um grande camisola 1.
Entretanto, se por um lado existe a busca por bons atletas nesta posição, por outro se esquece de alguns princípios básicos necessários ao exercício das modernas funções de um guarda redes.
No futebol atual, o guarda redes não pode mais ser esquecido em relação aos aspectos táticos, nem pelos treinadores e formadores de opinião, como até mesmo pelos adeptos. Por acaso você, caro leitor, já notou que ao falar de um esquema tático, sempre se costuma dizer que a equipa irá jogar no 4-4-2, no 4-3-3 ou no 3-5-2?
Entretanto, se por um lado existe a busca por bons atletas nesta posição, por outro se esquece de alguns princípios básicos necessários ao exercício das modernas funções de um guarda redes.
No futebol atual, o guarda redes não pode mais ser esquecido em relação aos aspectos táticos, nem pelos treinadores e formadores de opinião, como até mesmo pelos adeptos. Por acaso você, caro leitor, já notou que ao falar de um esquema tático, sempre se costuma dizer que a equipa irá jogar no 4-4-2, no 4-3-3 ou no 3-5-2?
Não dá para se perceber aí que está a faltar algo?
Essa conta dos atletas em campo não está errada?
Não seria um erro desconsiderar o guarda redes com parte do esquema tático?
Essa conta dos atletas em campo não está errada?
Não seria um erro desconsiderar o guarda redes com parte do esquema tático?
Este é um aspecto cada vez mais importante para a evolução tática do futebol.
«Em vez de 4-4-2, 1-4-4-2.
Em vez do 4-3-3, o 1-4-3-3 e assim por diante.
E os argumentos nesta direção vão muito mais além do que uma simples “contagem numérica”.
O guarda redes tem uma importância tática cada vez maior no futebol que se pratica hoje em dia.
Ele faz parte da organização defensiva e ofensiva das equipas, e em vários aspectos.
Na reposição de jogo, por exemplo, o guarda redes pode primeiro optar por um pontapé de baliza “longo”, sendo importante o trabalho tático da primeira e segunda bola.
Outro exemplo é o pontapé de baliza, que deve ser treinado em sintonia com o posicionamento dos outros jogadores, principalmente os do meio campo e ataque, dependendo dos objetivos que se tem para determinados momentos da partida.
A primeira e segunda bola são fundamentais para as jogadas ofensivas da equipa e nisso o guarda redes tem papel muitas vezes decisivos.
Outra opção é a reposição de bola com uma saída mais curta, chamado de “sair a jogar”.
Aqui procura-se uma maior posse de bola e um menor percentual de erro na progressão de uma equipa.
Contudo, mais importante que optar por um tipo ou outro de reposição, é saber qual o objetivo dessa ação.
«Em vez de 4-4-2, 1-4-4-2.
Em vez do 4-3-3, o 1-4-3-3 e assim por diante.
E os argumentos nesta direção vão muito mais além do que uma simples “contagem numérica”.
O guarda redes tem uma importância tática cada vez maior no futebol que se pratica hoje em dia.
Ele faz parte da organização defensiva e ofensiva das equipas, e em vários aspectos.
Na reposição de jogo, por exemplo, o guarda redes pode primeiro optar por um pontapé de baliza “longo”, sendo importante o trabalho tático da primeira e segunda bola.
Outro exemplo é o pontapé de baliza, que deve ser treinado em sintonia com o posicionamento dos outros jogadores, principalmente os do meio campo e ataque, dependendo dos objetivos que se tem para determinados momentos da partida.
A primeira e segunda bola são fundamentais para as jogadas ofensivas da equipa e nisso o guarda redes tem papel muitas vezes decisivos.
Outra opção é a reposição de bola com uma saída mais curta, chamado de “sair a jogar”.
Aqui procura-se uma maior posse de bola e um menor percentual de erro na progressão de uma equipa.
Contudo, mais importante que optar por um tipo ou outro de reposição, é saber qual o objetivo dessa ação.
E ainda mais: planejar e treinar o posicionamento dos atletas para as duas possibilidades, de acordo com as necessidades da equipa no jogo. Outro aspecto que revela a grande importância do guarda redes é saber usá-lo para os momentos em que a marcação adversária é muito forte e avançada.
Aí o camisola 1 pode ser utilizado como uma peça a mais para a troca de passes, ficando um pouco mais adiantado, quase numa função de “líbero”.
Isto gera mais espaços para os outros atletas do sistema defensivo e do meio-campo, facilitando a transição ofensiva.
Para tanto é preciso trabalhar bem mais o fundamento do passe em curtos espaços durante os treinos.
Trazer para o treino uma “realidade” mais aproximada em relação às situações de jogo. Por trabalhar bastante essas reposições, os guarda redes vêm evoluindo tecnicamente (com os pés) e arriscando mais nas outras jogadas de bolas paradas, como as cobranças de faltas e penaltis. Sem dúvida, outro diferencial para as equipas. E finalmente temos que considerar a visão estratégica que os atletas dessa posição têm. Eles são os que mais conseguem “observar” claramente o posicionamento de toda a equipa numa partida, podendo orientar os companheiros de equipe a com mais precisão. Se for um líder para o grupo, melhor ainda.
Une a visão “tática” ao poder de motivação e liderança. Muitos guarda redes são capitães das suas equipas, outros tornam-se técnicos, o que faz com que a posição de guarda redes possa ser considera diferenciada, e que deve ser cada vez mais valorizada.
Não só financeiramente e não só tecnicamente, mas principalmente nas questões táticas. Nos treinos e esquemas. Enfim, o número 1 não pode ficar apenas na camisola…
Aí o camisola 1 pode ser utilizado como uma peça a mais para a troca de passes, ficando um pouco mais adiantado, quase numa função de “líbero”.
Isto gera mais espaços para os outros atletas do sistema defensivo e do meio-campo, facilitando a transição ofensiva.
Para tanto é preciso trabalhar bem mais o fundamento do passe em curtos espaços durante os treinos.
Trazer para o treino uma “realidade” mais aproximada em relação às situações de jogo. Por trabalhar bastante essas reposições, os guarda redes vêm evoluindo tecnicamente (com os pés) e arriscando mais nas outras jogadas de bolas paradas, como as cobranças de faltas e penaltis. Sem dúvida, outro diferencial para as equipas. E finalmente temos que considerar a visão estratégica que os atletas dessa posição têm. Eles são os que mais conseguem “observar” claramente o posicionamento de toda a equipa numa partida, podendo orientar os companheiros de equipe a com mais precisão. Se for um líder para o grupo, melhor ainda.
Une a visão “tática” ao poder de motivação e liderança. Muitos guarda redes são capitães das suas equipas, outros tornam-se técnicos, o que faz com que a posição de guarda redes possa ser considera diferenciada, e que deve ser cada vez mais valorizada.
Não só financeiramente e não só tecnicamente, mas principalmente nas questões táticas. Nos treinos e esquemas. Enfim, o número 1 não pode ficar apenas na camisola…
(Pérez,D. 2013) Não poderia escolher melhores palavras para descrever a minha opinião sobre um guarda redes e a sua importancia numa equipa de futebol. Muitas das vezes a importancia de um guarda redes é subestimada e a sua influencia numa equipa menosprezada.
É uma posição de grande exigencia,onde o minimo erro é fatal. Apesar de tudo não deixa de ser a melhor posição em campo, poder voar para uma bola, sentir por momentos que conseguimos voar, é algo indiscritivel e só experienciado por quem tem o prazer de ser Guarda-Redes de Futebol.
É uma posição de grande exigencia,onde o minimo erro é fatal. Apesar de tudo não deixa de ser a melhor posição em campo, poder voar para uma bola, sentir por momentos que conseguimos voar, é algo indiscritivel e só experienciado por quem tem o prazer de ser Guarda-Redes de Futebol.