sexta-feira, janeiro 11, 2013

1. Gestão e organização do treinamento do GR


Técnico Especialista em treinamento do GR de futebol (RFEF).


No seguinte artigo trato de dar uma maior importância, sentido e rigor a figura do treinador de goleiros, considerando de vital importância dentro do organograma esportivo de um clube, para isso doto ao leitor de ferramentas suficientes para planificar uma temporada desde o ponto de vista das necessidades reais do guarda-redes evitando cair assim em erros comuns como uma planificação de trabalho improvisado, trabalhos sobre situações estandardizadas, de escassa variabilidade, baseada em um método analítico sem nenhuma carga perceptiva nem decisório e um descontrole da carga de trabalho, volume e intensidade, que em muitos casos afetam o desenvolvimento físico e psicológico do goleiro em formação e que em etapas de aperfeiçoamento não aportam nada ao gr nem ao grupo.
Por isso tentarei resumir minha metodologia de trabalho desde suas perspectivas claramente diferenciadas, neste primeiro artigo se trata de expor as competências do treinador de goleiros dentro do staff técnico da primeira equipe do clube e das consecuções dos objetivos que afetaram a alcançar o máximo nível de rendimento nos guarda-redes e sua implicação ao jogo coletivo.
E num segundo artigo se centrará na metodologia aplicada à base, onde se trata de formar o goleiro desde um conhecimento real do jogo, tanto em aspectos técnicos como táticos, de uma maneira lúdica, reforçada as capacidades psicomotoras e incidindo a continua toma de decisões.


2. PLANIFICAÇÃO E Programação: Microciclos: preparatório.

Enquanto aos Microciclos de nosso roteiro principal deve ser sustém o nível de carga e dificuldade será media, ORGANIZAÇÃO NA ETAPA a programação da temporada, resumindo este apartado em existe uma possibilidade de agrupar os microciclos, desde um ponto de vista genérico, com uma intensidade moderada, buscando a recuperação e adaptação do trabalho de impacto.
DE ESPECIALIZAÇÃO três grandes grupos poderemos dentro da temporada, pelo que poderíamos falar diferenciar entre: de intercalar dois microciclos sustém com uma a intenção de incluir microciclos de sustém de carga durante a pré-temporada e duas cargas durante a pré-temporada não é outra que criar as

Período transitório: Este com um sustém durante a temporada. bases para obter a forma, enquanto que incluir período é o que procede a fase de sistematicamente microciclos de carga durante competição, o objetivo principal nos Microciclos de carga ou impacto o gr a competição nos permitira aperfeiçoar durante é a recuperação física e mental vai trabalhar sobre cargas máximas, com alguma toda a competição o estado de forma alcançando do Desportista, geralmente não acumulação de fadiga e sem a recuperação total tudo isso, com a premissa de evitar que o gr deve exceder de 5 semanas. entre uma sessão e outra, tudo isso sem esgotar veja diminuídas suas condições na competição. as reservas de adaptação logradas no período.


Período preparatório: É o período onde devido a sua reduzida carga competitiva que suporta o goleiro desde o ponto de vista bio energético, criaremos as bases entendendo que não é necessário incluir um microciclo de recuperação como pode ocorrer com o jogador para alcançar uns de campo, níveis ótimos durante toda a competição, todo este esquema genérico não servirá para elaborar um roteiro de trabalho, sendo a distribuição final neste período se adquire realizada conjuntamente com os preparadores físicos, podendo surgir alguma adaptação segundo seus sentido, trabalhar os aspectos critérios, mais aeróbicos dentro da cabe destacar a diferença de microciclos dependendo da quantidade de jogos que o goleiro acumulará preparação física do goleiro durante esse período, que ainda que não seja um fator determinante.
Uma das ferramentas que nos servirá para recolher de maneira resumida a planificação semanal é o para o rendimento dentro da competição sim o seguinte quadro, onde ademais de datas e numero de microciclo que corresponda faremos referencia ao é para que o goleiro possa alcançar os níveis de período onde nós encontramos e ao tipo de microciclo, exigências dentro do treinamento e ao longo da temporada.


Período competitivo: Durante este período o principal objetivo é aperfeiçoar as habilidades do goleiro para lograr o máximo nível na competição, é fundamental a organização dentro desse período para lograr que o gr chegue às condições físicas e psicológicas mais ótimas à competição. Por isso, o treinador de gr deve conhecer e valorizar todos os fatores que possam influenciar no goleiro e variar o grau de exigências dependendo dessa leitura.


3. Quantificação do trabalho: Um fator determinante é a quantificação do tempos empregados em cada aspecto dentrotrabalho real, pelo que este quadro e uma desse microciclo e os acumulados ao longo daferramenta fundamental para conhecer a temporada, assim como o numero de sessõesverdadeira carga de trabalho que dedicamos a empregadas e minutos de jogo de cada gr cada fundamento.
Com esta ferramenta se conhecerá as devemos contabilizar o tempo empregado em quantidades reais de trabalho técnico, tático, cada aspecto genérico do trabalho do goleiro, físico e psicológico (apoio audiovisual) com isso conseguiremos ter um controle empregados em cada goleiro, assim comodos tempos empregados em cada sessão, o registro dos minutos de cada jogador emno seguinte quadro podem-se observar os competição. Sessão de treinamento. Uma vez que tenhamos claro o roteiro a seguir passamos ao dia a dia, as sessões de treinamentos.
O primeiro que temos que ter é uma ficha onde refletir o trabalho que vamos realizar e que nossirva para nossa organização.


Existem diversas maneiras de realizá-la acontinuação exponho minha ficha de sessão Metodologia: onde nos servirá de roteiro durante a sessão, dentro da metodologia de trabalho pode-se com a intenção de agrupar exercícios em cada onde anotaremos qualquer incidência que se englobar em quatro pilares fundamentais e ponto é primordial a definição de cada um deles, produza, assim como a valorização dos próprios desenvolver a preparação especifica do goleiro.

Goleiros sobre o trabalho realizado para como são:

A técnica: Segundo T.O Tomba, a técnica conhecer- se o plasmado anteriormente a ficha esportiva “é o conjunto de procedimentos que Técnica, de treinamento corresponde com as sessões mediante sua forma e conteúdo assegura eque tem o esportista na hora de executar os Tática, facilita o movimento”. Ou dito de outra forma, é aexercícios planejados, é primordial estas conclusões (feed-back) para conhecer a repercussão real dos C. Física melhor maneira de realizar uma ação, exercícios planejados, Psicológica.


4. Desde o meu ponto de vista a maneira mais ótima de trabalhar a técnica é debulhando cada ação, por tanto dentro deste fundamento é muito comum realizar ações analíticas com muito baixa incerteza para poder centrar mais detalhadamente o análise biomecânico do gr e uma vez conseguidos objetivos muito concretos empregar maior dificuldade em cada ação.


A tática: se falamos antes que a técnica era o “como fazê- lo” podemos dizer que a tática se define como “o que e para que fazê-lo”, a técnica nos permitira administrar de melhor maneira as realidades e capacidades do jogo. Ao igual que há jogadores de campo com uma excelente capacidade tática que lhe permitem estar no lugar oportuno em cada situação, tanto em possessão da bola como na defesa, também no goleiro será por tanto estamos falando, sem dúvida, de um dos principais pilares da formação do gr, pelo que um fundamento básico na sua formação, pelo que teremos que transmitir que a principal capacidade segundo isso o fim do nosso trabalho não é outro que tenta alcançar a excelência técnica de nossos dentro desse apartado é a de evitar situações comprometidas quando não se está em possessão da bola gr, e ser o primeiro atacante quando se tem a bola, para isso é fundamental criar ações com uma enorme carga perceptiva- decisório desde o conhecimento real de jogo, e incluir o gr em treinamentos mistos.
A técnica do goleiro depende de uma multidão de fatores, desde o próprio regulamento, a idade, do onde se sinta parte do poder ofensivo da equipe gr, a própria experiência, a condição física, a antropométrica, os materiais, até os agentes externoscomo o clima ou a superfície do terreno entre outras muitas, que acondicionaram a técnica do goleiro; o


A preparación física: pessoalmente tenho um grande respeito e admiração pelos profissionais treinador devera assimilar que cada goleiro terá sua própria técnica sendo de pouca idade à idônea para encarregados da preparação física, sendo eles determinantes na maneira de condicionar este apartadoa correção, dentro de preparação do gr, por isso nosso trabalho tem que ser consensuado com os integrantes do staff técnico encarregados da preparação, física, nosso dever é conhecer todas as demandas reais enquanto que em formação tem que ter muito em conta que se deverá buscar em cada ação a lógica da competição, determinar todos os aspectos condicionais e elaborar tarefas que se rejam a uma serie biomecânica e seguridade em quanto a execução, quando trabalhemos com goleiros que já trazem de normas “vícios” há que interpor a efetividade contra a lógica e tentar mediante trabalho não forçados à correção é importante conhecer que não é determinante para o rendimento, mais serve de suporte preventivo, paulatina desses defeitos técnicos adquiridos, uma boa programação de exercícios condicionais nos permitira ter goleiros com uma estrutura ósseo

5. muscular adequada para seu dia a dia, onde do gr, e o treinador de goleiro tem que ser a intimidade entre o goleiro e o treinador devera existir, momento para que as reflexões entre ambos não se encontrará com contínuos golpes, caídas, um apoio fundamental, não se trata de “jogar a transcendam o corpo técnico e influa em decisões errôneas, assim como a coesão dos goleiros com o choques...; também teremos que priorizar que ser psicólogos” se não de conhecer e manejar grupo, o desgaste físico nunca deverá interferir na boa alguns aspectos que ajudaram a fortaleza mental Síndrom e de burnout, temos que ter muito em conta que dada a amplia exigência físico-mental a que execução técnica-tática, do gr e por tanto aproximá-lo mais ao êxito, está submetida o gr pode chegar a bloquear suas condições, e isso é mais comum do que pode parecer em principio, em muitas ocasiões nas que diminui o rendimento do gr notavelmente se os ospectos físicos que o gr efetuará por tanto o treinador deve ser visto como um costuma atribuir a problemas de âmbito pessoal ou ainda mal estado de forma, mas devemos valorizar durante a competição e por tanto os que devemos líder, devera adaptar-se a personalidade de cada a possibilidade de que verdadeiramente nos encontramos ante o síndrome do desgaste profissional.extrapolar nos treinamentos são a explosividade, goleiro e incluso adaptar-se os treinamentos de a maneira de combater este problema não é outro que realizar exercícios criativos e diferentes ondeà agilidade, flexibilidade, coordenação, força, cada perfil. Existam menos desafios e mais probabilidades de êxito em suas execuções. velocidade, resistência aeróbico-anaeróbica eimpulsão sendo a capacidade estrela a força.
É fundamental conhecer a autoconfiança é outro fator determinante, a progressão de dificuldade nas personalidade de cada gr diferentes tarefas planejadas serve para o reforço, tem que ter especial cuidado segundo seiru-lo, “a força é a capacidade para lograr levar a que nas horas prévias à competição onde o gr deve escutar mensagens decondicional que mediante a atividade muscular, seus medos ou confiança mais nunca mentindo, devemos fazer-lhes ver que pode sacarnos permite superar ou contra-restar física o máximo rendimento ao estado de forma no que verdadeiramente see psiquicamente, uma carga especifica de encontre, e conhecer o verdadeiro pensamento do nosso gr que emintensidade alta e variável que se manifesta dificuldades os ocasiões pode exteriorizar encontrar-se bem mais em seu interior padecerem intervalos curtos de tempo, permitindo converta em reto um stress intensivo, manter as necessidades coordenativas que pessoal, devemos exige o jogo” segundo esta definição se pode centrar seus pensamentos o treinador de gr deve administrar os níveis emocionais do gr, considerar a base de todas as demais, na competição, ensinar-lhe a não pode cair na euforia desmedida trás boas importância da ativação mental e atuações nem pelo contrario entrar em devemos planejar tarefas onde o gr diferenciar entre atenção e concentração desídia por uma má atuação.trabalhe a força de deslocamento, a força deimpulsão, a força de ataque/lançamento, força outro fator determinante que devemos manejarde interceptação e força de contato, tarefas que é conseguir que o goleiro não habitual assuma em definitiva o treinador demediante trabalhos pliométricos ( excêntrico- seu rol, para isso é importante analisar o goleiros tem que chegar a cada um.isométrico -concêntrico) permitira-nos alcançar os comportamento de ambos desde um ponto deobjetivos antes descritos. vista objetivo. Folha de seguimento.
Pessoalmente junto aos preparadores físicos a maneira de expressar-se é primordial, dar desenhamos um trabalho diário de academia, instruções precisas e ter uma boa comunicação. Se concebemos o treinamento desde a perspectiva de preparar o desportista onde os gr têm uma serie de tarefas nos permitira ter efeito em nossas correções, é para a competição é primordial conhecer as verdadeiras demandas da especificas e individuais, mediante os aparelhos muito importante conhecer o momento oportuno competição, é certo que dependendo da categoria, e incluso dependendo disponíveis, que efetuaram antes de cada sessão, para realizar reforços e castigos, da geografia da equipe, existem diversos aspectos que são mais comun se este trabalho serve como prevenção e como parte em uma que outra, mas não sou partidário de centrar exclusivamente do aquecimento inicial de cada sessão. A motivação dependerá em grande medida o treinamento em conceitos tão limitados como, por exemplo, possa de nossa figura, por isso é importante planejar ser a incidência no jogo aéreo em determinadas categorias; esta reflexão


A psicologia: todos os que alguma vez temos desafios, ter objetivos e metas, é importante para conhecer o uso das seguintes ferramentas.estado defendendo uma trave coincidimos com o importante que este fundamento dentro do êxito


6. A folha de seguimento nos permitirá conhecer de uma forma muito objetiva à atuação do gr e não só a folha de seguimento adiciona-se um anexo para anotações concretas onde se poderá realizar qualquerde forma individual se não que nos dará informação relativa à incidência do gr no jogo ofensivo da tipo de valoração ou análises suplementaria a folha de seguimento, como por exemplo, a análise mais equipe e das estadísticas defensivas durante a competição para uma posterior análise e interpretação, concreta dos golos, ações que queiramos destacar do jogo e comentar posteriormente com o gr ou minutos do jogo onde nos interesse recuperar um fragmento de vídeo e nos sirva para uma rápida podemos diferenciar dois grandes grupos a hora de realizar uma ficha de seguimento, que são as ações situaremos dentro da gravação do jogo, defensivas e as ações ofensivas.
A continuação os expõe a ficha de seguimento a folha adjunta, onde conhecereis o anteriormente exposto dentro das ações defensivas se analisa enquanto as ações ofensivas se analisamas diferentes ações técnicas, táticas, físicas e agrupando-os em ações técnicas e táticas.psicológicas.


Ações técnicas: Trata-se das ações na que o Ações técnicas: Se valorizam os reinícios do gr intervém de forma direta e que implicam jogo efetuados pelo o gr, saques de portas eou não na recuperação da bola, se valorizam os faltas, assim como a continuidade do jogo, mas bloqueios já sejam aéreos (centros) ou a trave, valorizando só os gestos técnicos e boa execução assim como os desvios, igualmente tanto em de dito gesto, não entrando em se a ação termina saídas como em disparos ao golo, em um jogador rival ou companheiro, aspecto que se poderá refletir no apartado bola rifada, do também se inclui um apartado onde poderemos quadro tático, saber si a execução realizada tem dado lugar auma segunda jogada.


Ações táticas: se refletem os aspectos táticos ofensivos que realiza o gr, dividindo em ações táticas: analisam-se as situações contra-ataque ou organizando e determinando aprevias a possível intervenção do gr, onde zona de campo sobre a que se efetua dita ação, poderemos analisar aspectos como a antecipação na linha bola trave (bissetriz) a ficha de observação se completa com 3 croquis onde situaremos no espaço a posição do goleiro em cada ação, saídas, ações diretas (disparos Ações físicas: Poderemos diferenciar em as traves), reinicio de jogo com saque de trave ouações máximas ou moderadas dependendo da de voleia... necessidade física que requer a ação.


A todos esses aspectos anteriormente mencionados somamos-lhe informações com um
Ações psicológicas:

É a mais subjetiva de código de cores: vermelho para ações realizadas todas, o conhecimento do treinador de goleiros com algum erro já seja de execução o que dão sobre a personalidade do jogador fará que valore lugar a perdida de posse da bola e verde parao nível de agressividade, ativação, concentração, ações realizadas corretamente para que trásleitura de jogo, confiança, organização e mando a intervenção do gr continua-se com aem cada ação do jogo, possessão da bola.

7. Scouting específico
De igual maneira deverá conhecer os gr com maior projeção para elaborar informes a secretaria técnica pra futuras incorporações ao plantel.
O treinador de gr deve conhecer as equipes rivais, já seja elaborando seu próprio informe ou escrevendo a partir da informação recebida pelo departamento de analistas e dar informação ao gr. Em resume, espero ter aportado suficientes ferramentas para lograr uma melhora na organização em das diferentes vazas ofensivas das que dispõe o rival, lançadores de faltas, de pênaltis, rematadores nosso trabalho, poder lograr aos poucos melhorar as capacidades dos goleiros que treinamos e dignifica habituais no jogo aéreo... Toda informação para que o gr tenha maior capacidade para interpretar o nosso trabalho, que pode ocorrer com antecedência.

sábado, janeiro 05, 2013

O FACTOR PSICOLOGICO :

(Psicologia do Futebol – Parte I)
















Defendo a globalização do trabalho, a não separação das componentes físicas, tácticas, técnicas e psicológicas, pelo que o lado psicológico é fundamental. ” (José Mourinho, 2004) 
Tal como os factores físicos, tácticos e técnicos, os factores psicológicos são também um factor de treino. São um factor de treino porque as capacidades psicológicas são treináveis, são passíveis de serem desenvolvidas e optimizadas com o treino adequado, tal como as capacidades físicas, tácticas e técnicas.
A maior distinção entre os factores psicológicos e os restantes está possivelmente relacionada com o facto de só há relativamente pouco tempo se ter atribuído a devida importância àquilo que é a Psicologia do Futebol.
As capacidades psicológicas sempre estiveram presentes no futebol.
Tanto nos treinadores e jogadores de antigamente como nos da actualidade.
E no passado como no presente, quem as domina e treina melhor está mais perto do sucesso e do alcançar dos seus objectivos. No entanto, só recentemente e mesmo assim, e numa quantidade reduzida, existem clubes, treinadores e jogadores a considerarem o factor psicológico como mais um factor de treino.Nem mais nem menos importante do que os restantes. 
A importância da Psicologia no Futebol tem vindo a ser consciencializada de uma forma gradual: (a) já existem clubes e equipas, e felizmente Portugal não é excepção, com especialistas em treino mental (mental coaches) ou psicólogos nos seus quadros e/ou equipas técnicas; 
(b) os cursos de treinadores de futebol da FPF e da UEFA abordam conteúdos relacionados com os factores psicológicos (na disciplina Ciências do Comportamento);
(c) os jogadores já não são avaliados apenas em termos técnicos, físicos ou tácticos, mas também mentais e o mesmo se aplica aos treinadores.


Mas se existe uma Psicologia do Futebol e se as capacidades psicológicas são treináveis, como se treinam essas capacidades?

Haverá algo de científico nesse treino?


E quais são essas capacidades? 
Porque esta é uma área de treino ainda relativamente desconhecida do adepto do comum, nalguns casos envolta até em misticismo (recordo que há não muito tempo um clube contratou um célebre ”bruxo” para resolver os problemas da sua equipa de futebol), pretendo colocar aqui no zerozero.pt uma série de artigos de opinião que visam esclarecer aquilo que é a Psicologia do Futebol e as suas potenciais vantagens no treino de jogadores e equipas.
Desde já respondo a duas das questões acima colocadas. O treino dos factores psicológicos baseia-se em aspectos científicos (a psicologia é uma ciência social) e fazem parte dos factores de treino psicológico capacidades como a motivação, confiança, concentração, regulação da activação psicológica, regulação da agressividade, regulação do stress, dinâmica de grupo, coesão de grupo, liderança e comunicação. Os métodos de treino para cada uma das capacidades serão abordados futuramente.A importância dos factores psicológicos é então cada vez mais evidente e tem suscitado um crescente interesse. No entanto convém referir que só será possível obter resultados se este factor for treinado de uma forma integrada com restantes.

O treino, cada jogador e cada equipa devem ser vistos como um todo e o todo é diferente da soma das partes.  


Outras opiniões de Rui Filipe Ribeiro Alves


terça-feira, novembro 20, 2012

RESPONSABILIDADES DO TREINADOR:

QUAIS AS FUNÇOES DO TREINADOR?

1. Formar a equipa.
2. Buscar talentos.
3. Orientação nos jogos: antes, depois e durante o jogo.
No caminho para os vestiários, nas trocas, quando nos dirigimos aos árbitros.
Temos que controlar tudo.
4. Orientação do treino.
5. Direcção das equipas, como um todo, e os jogadores, como uma unidade.
Ainda acerca da ORIENTAÇÃO DO TREINO: 1. Estabelecer os objectivos da equipa

2. Planificação dos treinos: Duração das sessões, organização dos treinos, objectivos específicos e gerais.

3. Preparação dos treinos: pontualidade, explicação dos mesmos.

4. Princípios práticos do treino: · Aquecimento, parte principal e regresso à calma.
· Motivação do jogador: dar-lhe com peso e medida entusiasmo, alegria e seriedade
· Dominar o espaço: imagem, controlo
· Não humilhar o jogador, somente corrigir com firmeza.
Não recriminar.
· Explicar com objectividade e clareza.
· Saber comunicar, na linguagem do treinador.
Saber transmitir.
· Não desviarmo-nos dos objectivos do treino.
Realizar exercícios com a máxima intensidade.
· Cuidado com o material.

5. Realizar controles, testes físicos, cada três meses (mais ou menos).

6. Avaliação do treino:
·Que temos trabalhado
· Participação
· Problemas extras
· Objectivos alcançados
· Assistências

QUE DEVE TRABALHAR O TREINADOR DURANTE A PRÉ-EPOCA?

1. Sobretudo o padrão de jogo: como vou defender, como vou atacar, estratégias.
2. Preparação física.
3. Trabalho em jogo reduzido: 2x2, 3x3.


DESSE PADRÃO DE JOGO, QUE DESTACARIA?

Há normas gerais, temos sempre que saber a razão do porquê de fazer as coisas desta ou daquela forma:
1. Dois sempre apoiando a bola.
2. Passe ao pivot e vão sempre dois à bola (apoio/remate).
3. “Cortar” (penetração) para romper a defesa, mas regressar logo para apoiar.
4. Nunca 3 jogadores à frente da linha da bola.
5. Se o jogador com bola está a ser pressionado, apoio deve estar perto e por trás (dobra).
6. Se o jogador com bola está a ser pressionado, apoio na ala com o objectivo de abrir o jogo.
7. Se o adversário fechar, não colocar (fixo em 3:1) a bola no pivot no centro, passar a bola pela ala e fazer entrada de “2º pivot”.
8. Se o adversário se fecha, jogar mais forte por uma ala e rapidamente surpreender por a outra com mudança de direcção.


COMO SE MANTÉM A CONCENTRAÇÃO NUMA EQUIPA?
1. Primeiro tê-la o treinador.
2. Dar importância às pequenas coisas, por exemplo, o jogador deve escutar quando o treinador fala, sobretudo nos tempos “mortos”.
3. Ter carácter.
4. Informar-se de todos os jogadores para utilizá-los como motivação.
5. Alternar as "repreensões" com os incentivos.
6. Criar grupo, fazer "teia".
7. Não consentir atitudes adversas.
Segundo Lozano (Selecionador de Espanha)

quinta-feira, novembro 15, 2012

O GUARDA-REDES ACTUAL:

passa 60% a 70% do jogo a fazer tudo, menos a defender

joga com os pés em apoio à equipa (com os dois de igual modo)

mentalmente tem de ser muito mais forte do que restantes jogadores

tem de ser muito competente em todas as áreas do treino ( físico, táctico e psicológico – o jogador mais completo da equipa) seja titular ou suplente

usa as mãos, a mente e o coração – as mãos para controlar a bola, a mente para tomar decisões desafiantes e o coração para expressar a sua paixão pela arte de defender

é o último defesa a ultrapassar, mas, também é o primeiro atacante da equipa

determinante na cadência dos ritmos de jogo

segunda-feira, setembro 24, 2012

TREINO DE GUARDA-REDES NO ESTADIO DA LUZ DIA DO PAI 27/03/2012

PAULO FORTUNATO e RUBEN CARDOSO
PAULO FORTUNATO NA PALESTRA
PAULO FORTUNATO E RUBEN
PAULO FORTUNATO E RUBEN
 PAULO FORTUNATO A TOMAR ATENÇAO AO EXERCICIO
 PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO
 PAULO FORTUNATO E RUBEN NO ESTADIO DA LUZ
PAULO FORTUNATO E RUBEN
 PAULO FORTUNATO NO INTERVALO DOS EXERCICIOS

PAULO FORTUNATO MAIS UMA DEFESA

PAULO FORTUNATO E A POSIÇAO BASE

quarta-feira, junho 06, 2012

COMUNICAÇÃO NOS JOVENS GUARDA-REDES:

Ser guarda-redes é algo que implica muita experiência para se alcançar o sucesso. É por isto que muitos dos guarda-redes de topo jogam até perto dos 40 anos. Em média os guarda-redes alcançam o seu auge aos 30 anos.

Porquê?

Tudo depende da forma como se comanda a grande área. Quanto mais se vive as situações de jogo, mais experiência se ganha e mais rápido se antecipa os lances de jogo. Uma excelente forma para isto acontecer é através da comunicação. Saber o quê, quando e o que dizer é um ponto fundamental para qualquer guarda-redes.

Como fazer um guarda-redes comunicar mais?

Tudo depende da idade do guarda-redes que estamos a treinar. Se, por exemplo, tiver 9 anos, não podemos esperar que ele comunique como um guarda-redes profissional. Os guarda-redes jovens são totalmente fixados na bola e não percebem o que poderá acontecer no jogo. A maioria dos jovens guarda-redes não fala porque não sabe o que dizer. A sua escassa vivência dos contextos do jogo, não os possibilita de comunicar como um guarda-redes experiente. É contra natura e injusto exigir a um jovem comunicar como um guarda-redes experiente. É da nossa opinião que ao treinar os jovens entre os 9 e os 15 anos se deva incentivar o uso de certas formas de comunicação. Embora básicas irão, no futuro, ajudar a comunicação.


Por exemplo:

- “tens espaço”, diz ao colega que tem espaço para controlar a bola e sair a jogar
- tens homem”, diz ao colega que está sobre pressão
- sobe”, diz aos defesas para subir no terreno de jogo
- limpa”, diz aos colegas para tirar a bola da zona de pressão, não colocando a baliza em perigo
- minha”, diz aos colegas que vai sair da baliza

Quando e como falar?

Se um guarda-redes conseguir no mínimo dizer estas cinco coisas, está no bom caminho para o sucesso. Depois de perceberem o que dizer, é função do treinador fazer entender quando dizer. Por exemplo, o guarda-redes diz “minha” num cruzamento, mas muitas vezes ouvimo-los dizer isso quando já têm a bola nas mãos. O objectivo deste tipo de fala é avisar os colegas para se afastarem que vai atacar a bola e não que já a tem nas mãos. Nestas situações, pode acontecer o defesa atacar a bola ao mesmo tempo que o guarda-redes e colocar a baliza em perigo. A comunicação deve ser antecipada. É fundamental saber como falar. Tudo depende da situação.

É uma situação de emergência?


Com quem estou a falar?

Que tipo de situação está a acontecer?


Existem muitas variáveis. 

O tom de voz é muito importante, mas nas idades mais baixas é mais relevante saber o que dizer do que como dizer. Com o tempo os jovens começarão a perceber como dizer as coisas. Não é demais referir que com o tempo o guarda-redes conhece bem os seus colegas de equipa. Quero com isto dizer que o guarda-redes toma muitas vezes a postura de um psicólogo. Se um colega seu se irrita com facilidade, deve comunicar com ele de forma mais suave, mas se tiver um colega com postura mais “mole” deve utilizar um tom de voz mais grave e irritado. O guarda-redes deve ser o elemento que conhece a personalidade de todos os colegas de equipa. Em jeito de conclusão, não são só as grandes defesas, o bom posicionamento, as pegas, etc, que fazem um grande guarda-redes. Perceber o que dizer, quando dizer e o como dizer, claro que aliado a boas acções técnico-tácticas, levam sem dúvida um guarda-redes ao sucesso.

terça-feira, dezembro 06, 2011

TREINO ESPECIFICO


rc10 150x100 Treino específico

Numa altura em que o tema de conversa dos “treinadores de bancada” são os erros de Roberto (Guarda-Redes do SL Benfica) nesta época desportiva é importante destacar esta posição tão “conturbada”/”ingrata” no mundo do futebol!

Quais os atributos que deve ter um bom guarda-redes?
Ser alto, ser “forte”, ser arrojado, ter muita agilidade, ter muita rapidez de reflexos, jogar bem com os pés, transmitir segurança defensiva, entre outras…
Mas, será isto o suficiente? A posição de guarda-redes ganha assim cada vez mais importância numa equipa de futebol, e os treinadores principais assumem cada vez mais a preocupação de contratarem o melhor treinador para o treino “específico” de guarda-redes para a sua equipa técnica!
Isto porquê?
Se pensarmos bem, o guarda-redes de uma equipa de futebol é o último obstáculo que os adversários têm que ultrapassar (em condições normais) para chegar ao GOLO! O seu papel em campo é crucial e de extrema importância para o desfecho do resultado final da partida!
Assim sendo, um guarda-redes nunca pode falhar nos momentos decisivos!
É também o único jogador que pode jogar a bola com todas as partes do corpo (dentro dos limites da área, claro!), o que faz dele um jogador muito especial entre os 11 da equipa… A sua importância é tal que num jogo de futebol, quantos de nós já vimos ou ouvimos um guarda-redes a ser considerado o “herói” da partida por ter feito a “defesa da noite” e em poucos minutos tornar-se num “franguerio” por ter falhado uma defesa aparentemente fácil… Os seus erros também são muito mais “lembrados” pelos adeptos depois do jogo do que o erro de um outro jogador de campo que tenha falhado numa determinada jogada durante o mesmo jogo!

Olhando um exemplo prático: um ponta-de-lança pode rematar cinco vezes à baliza e apenas um remate deu em golo, enquanto um guarda-redes faz quatro grandes defesas e num momento de infelicidade falha uma defesa importante.
Comparando estas situações, a falha do guarda-redes é para a maioria das pessoas muito mais analisada/criticada do que os quatro remates falhados pelo avançado, pois a falha do guarda-redes fez com que a equipa perde-se dois preciosos pontos!
 Ao acompanharmos um jogo de futebol podemos muitas vezes diferenciar dois tipos de guarda-redes: O guarda-redes daquela equipa que durante o jogo está mais vezes a defender e onde este está constantemente a ser posto à prova e o guarda-redes da equipa que mais vezes está em posse de bola e a atacar e que por esse motivo pode estar longos minutos sem a bola chegar perto da sua área!
Nestas condições, e comparando a acção dos dois guarda-redes, claramente o 2ºguarda-redes irá ter mais dificuldades de concentração no jogo e caso for chamado a intervir este jogador que até aqui tinha estado como um “
mero espectador” estará por certo “a frio” e por isso terá mais dificuldade de sucesso na sua intervenção do que o 1ºguarda-redes que tem os níveis de concentração em alta! No entanto os dois têm que estar sempre aptos em termos físicos/técnicos/psicológicos de forma a responderem da melhor maneira às várias situações a que podem estar sujeitos durante o desafio!
E é analisando este último ponto que se distingue os grandes guarda-redes dos bons guarda-redes!
Os grandes guarda-redes, mesmo não estando a ser muito solicitados durante a partida, no momento em que são chamados a intervir fazem-no com a intensidade e concentração de alto nível que leva ao sucesso da defesa evitando golos da equipa adversária!
Por isso, eu cada vez mais acredito que o guarda-redes deve ser muito bem treinado, com treinos específicos e com muita intensidade para que nos jogos ele esteja sempre capaz de responder eficazmente aos diversos remates/lances de perigo das equipas adversárias! O treino específico é assim fundamental na aprendizagem, no desenvolvimento das capacidades de qualquer jogador de campo e em especial num guarda-redes! Os exercícios de treino devem ter um elevado nível de intensidade e espaços de tempo reduzidos e devem ser repetidos inúmeras vezes até se chegar à perfeição! Os exercícios devem ter um efeito positivo no jogador! 

O mesmo exercício deve também englobar as quatro vertentes mais importantes do treino:
o táctico, o técnico, o físico e o psicológico. Por fim, os exercícios devem ser executados tendo em vista um resultado final que vá de encontro a algum aspecto que o treinador deseja que a equipa ponha em prática durante o jogo! Assim sendo, o treinador deve preparar o treino estudando exercícios que vão de encontro à realidade do jogo e às circunstâncias reais que os jogadores poderão encontrar durante o desafio, de forma que ao fazer passar estes ensinamentos os jogadores terão maior capacidade de resposta no momento da adversidade e estarão por certo muito melhor preparados para os vários momentos do jogo! O segredo de um grande treinador é tornar cada vez menos imprevisíveis as situações de jogo! Isto dará uma clara vantagem à sua equipa antes e durante todo jogo!

Fernando José

segunda-feira, agosto 22, 2011

OS BELENENSES SAD SUB-19 2010/2011

06/11/2010 JUN J10 Belenenses 1-3 Naval Jun.A Sul 10/11 D
13/11/2010 JUN J11 Nacional 2-1 Belenenses Jun.A Sul 10/11 D
20/11/2010 JUN J12 Marítimo 1-1 Belenenses Jun.A Sul 10/11 E
27/11/2010 JUN J13 Belenenses 2-1 Real Jun.A Sul 10/11 V
01/12/2010 JUN J14 Belenenses 1-0 Internacional CA Jun.A Sul 10/11 V
04/12/2010 JUN J15 Belenenses 0-2 Estoril Praia Jun.A Sul 10/11 D
08/12/2010 JUN J16 Est. Amadora 1-2 Belenenses Jun.A Sul 10/11 V
11/12/2010 JUN J17 Belenenses 2-0 V. Setúbal Jun.A Sul 10/11 V
18/12/2010 JUN J18 Belenenses 1-3 Benfica Jun.A Sul 10/11 D
08/01/2011 JUN J19 U. Leiria 3-1 Belenenses Jun.A Sul 10/11 D
15/01/2011 JUN J20 Belenenses 0-3 Sporting Jun.A Sul 10/11 D
22/01/2011 JUN J21 Naval 2-1 Belenenses Jun.A Sul 10/11 D
29/01/2011 JUN J22 Belenenses 1-0 Nacional Jun.A Sul 10/11 V
PROF. JORGE CASTELO, JOSE MANUEL ALMEIDA E PAULO FORTUNATO 
PAULO FORTUNATO , LUIS PIMENTA, JOSE MANUEL ALMEIDA, PROF. JORGE CASTELO, FERNANDO COSTA
PAULO FORTUNATO , ALFREDO FERNANDES, KEVIN, WILSON, SANTANA NO JOGO CONTRA O NACIONAL DA MADEIRA



2 FASE


Clube de Futebol «Os Belenenses»


Curiosidades 6 Jogos, 3V 1E 2D (Golos: 13-9)

Média de golos marcados: 2,17/J
Média de Golos Sofridos: 1,5/J
3 Jogos sem Perder
Última Derrota: 2011-03-05 vs Internacional CA 2-0 (desde então: 2V 1E)
Última Vitória: 2011-04-02 vs Internacional CA 5-1
3 Jogos consecutivos a marcar golos
6 Jogos consecutivos a sofrer golos
Perdeu apenas 1 dos últimos 4 Jogos

Data Fase Visitado Visitante Competição


19/02/2011 JUN J1 Estoril Praia 1-2 Belenenses Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 V

26/02/2011 JUN J2 Belenenses 0-1 V. Setúbal Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 D
05/03/2011 JUN J3 Internacional CA 2-0 Belenenses Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 D
19/03/2011 JUN J4 Belenenses 3-1 Estoril Praia Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 V
PAULO FORTUNATO , ADOLFO LEITE, FABIO REIS
PAULO FORTUNATO NO TREINO DE GINASIO
PAULO FORTUNATO E FABIO REIS NO JOGO CONTRA O ESTORIL-PRAIA
 PAULO FORTUNATO E KEVIN BERNARDECO NO TREINO
PAULO FORTUNATO, FABIO REIS E KEVIN NO TREINO
PAULO FORTUNATO e FABIO REIS NA VITORIA SOBRE O ESTORIL-PRAIA 3 - 1


26/03/2011 JUN J5 V. Setúbal 3-3 Belenenses Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 E

02/04/2011 JUN J6 Belenenses 5-1 Internacional CA Jun.A - 1ªDiv. 2F Manut SD 10/11 V




MTBA 0 - 1 OS BELENENSES


TREINADOR PRINCIPAL: JORGE CASTELO
TREINADOR ADJUNTO: LUIS PIMENTA
PREPARADOR FISICO: PROF. JOAO MIRANDA

TREINADOR GUARDA-REDES: PAULO FORTUNATO

ROUPEIRO: ZE MARIA
MASSAGISTA: PAULO MONTEIRO
PSICOLGO: JOAO FIGUEIRA

PAULO VIOLA NO CLUBE FUTEBOL TRAFARIA 2010/2011

Curiosidades 30 Jogos, 8V 9E 13D (Golos: 60-65)
Média de golos marcados: 2/J
Média de Golos Sofridos: 2,17/J
2 Empates Consecutivos
3 Jogos sem Perder
Última Derrota: 2011-05-15 vs Almada 3-0 (desde então: 1V 2E)
Última Vitória: 2011-05-22 vs Beira-Mar Almada 7-3 (desde então: 0D 2E)
3 Jogos consecutivos a marcar golos
13 Jogos consecutivos a sofrer golos
Perdeu apenas 1 dos últimos 4 Jogos
Venceu apenas 1 dos últimos 10 Jogos

Data Fase Visitado Visitante Competição

26/09/2010 Dist J1 Trafaria 2-2 1º de Maio Sarilhense E

03/10/2010 Dist J2 M. Rosarense 1-1 Trafaria E
10/10/2010 Dist J3 Trafaria 3-1 Grupo Desp. Portugal V
24/10/2010 Dist J4 Olímpico Montijo 2-1 Trafaria D
31/10/2010 Dist J5 U. Santiago 1-5 Trafaria V
07/11/2010 Dist J6 Trafaria 3-1 Vasco Gama V
14/11/2010 Dist J7 ACRUT Zambujalense 4-2 Trafaria D
21/11/2010 Dist J8 Trafaria 1-0 Amora FC V
28/11/2010 Dist J9 Barreirense 6-2 Trafaria D
05/12/2010 Dist J10 O Grandolense 1-1 Trafaria E
12/12/2010 Dist J11 Comércio e Indústria 3-0 Trafaria D
19/12/2010 Dist J12 Trafaria 2-2 Almada E
09/01/2011 Dist J13 Beira-Mar Almada 0-2 Trafaria V
16/01/2011 Dist J14 Trafaria 1-2 Alfarim D
30/01/2011 Dist J15 Palmelense 3-2 Trafaria D
06/02/2011 Dist J16 1º de Maio Sarilhense 1-0 Trafaria D
13/02/2011 Dist J17 Trafaria 5-0 M. Rosarense V
27/02/2011 Dist J18 Grupo Desp. Portugal 2-2 Trafaria E
13/03/2011 Dist J19 Trafaria 2-2 Olímpico Montijo E
20/03/2011 Dist J20 Trafaria 3-1 U. Santiago V
27/03/2011 Dist J21 Vasco Gama 4-2 Trafaria D
03/04/2011 Dist J22 Trafaria 3-5 ACRUT Zambujalense D
10/04/2011 Dist J23 Amora FC 2-1 Trafaria D
17/04/2011 Dist J24 Trafaria 1-3 Barreirense D
01/05/2011 Dist J25 Trafaria 2-2 O Grandolense E
08/05/2011 Dist J26 Trafaria 2-6 Comércio e Indústria D
15/05/2011 Dist J27 Almada 3-0 Trafaria D
22/05/2011 Dist J28 Trafaria 7-3 Beira-Mar Almada V
29/05/2011 Dist J29 Alfarim 1-1 Trafaria E
04/06/2011 Dist J30 Trafaria 1-1 Palmelense E

TREINADOR PRINCIPAL: LUIS MATIAS

TREINADOR ADJUNTO: RUI ALVES
TREINADOR GUARDA-REDES: PAULO VIOLA


LUIS MATIAS, RUI ALVES, PAULO VIOLA

 PAULO VIOLA CAMPEAO DO I TORNEIO CIDADE DO MONTIJO 2010/2011




DIRECTOR: PAULO HENRIQUES

BEIRA MAR DE ALMADA ATLETICO CLUBE

EPOCA 2008/2009

BEIRA-MAR DE ALMADA AC


TREINADOR: JOSE MANUEL ALMEIDA


TREINADOR ADJUNTO: HUMBERTO SANTOS


TREINADOR DE GUARDA-REDES: PAULO FORTUNATO


DIRECTOR: RUI MIGUEL BICHO


Curiosidades 18 Jogos, 14V 1E 3D (Golos: 37-16)

Média de golos marcados: 2,06/J
Média de Golos Sofridos: 0,89/J
3 Vitórias Consecutivas

3 Jogos sem Perder

Última Derrota: 2009-02-08 vs Vasco Gama 2-1 (desde então: 3V 0E)
Última Vitória: 2009-03-01 vs AD Quinta do Conde 3-0
8 Jogos consecutivos a marcar golos
3 jogos consecutivos sem sofrer golos (desde 2009-02-08 vs Vasco Gama 2-1)
Perdeu apenas 1 dos últimos 11 Jogos
Venceu 7 dos últimos 8 Jogos
Empatou apenas 1 dos últimos 18 Jogos

DATA FASE VISITADO VISITANTE

19/10/2008 Dist J1 Beira-Mar Almada 2-0 GD Lagameças V

26/10/2008 Dist J2 Luso FC 1-0 Beira-Mar Almada D
02/11/2008 Dist J3 Beira-Mar Almada 2-1 Almada V
09/11/2008 Dist J4 Beira-Mar Almada 4-1 J.Sarilhense V
16/11/2008 Dist J5 Botafogo 3-4 Beira-Mar Almada V
23/11/2008 Dist J6 Beira-Mar Almada 2-1 Vasco Gama V
30/11/2008 Dist J7 Paio Pires FC 1-0 Beira-Mar Almada D
08/12/2008 Dist J8 Beira-Mar Almada 3-2 Charneca Caparica V
14/12/2008 Dist J9 AD Quinta do Conde 0-1 Beira-Mar Almada V
04/01/2009 Dist J10 GD Lagameças 0-0 Beira-Mar Almada E
11/01/2009 Dist J11 Beira-Mar Almada 4-2 Luso FC V
18/01/2009 Dist J12 Almada 1-3 Beira-Mar Almada V
25/01/2009 Dist J13 J.Sarilhense 0-1 Beira-Mar Almada V
01/02/2009 Dist J14 Beira-Mar Almada 2-1 Botafogo V
08/02/2009 Dist J15 Vasco Gama 2-1 Beira-Mar Almada D
15/02/2009 Dist J16 Beira-Mar Almada 2-0 Paio Pires FC V
22/02/2009 Dist J17 Charneca Caparica 0-3 Beira-Mar Almada V
01/03/2009 Dist J18 Beira-Mar Almada 3-0 AD Quinta do Conde V

2 FASE


Curiosidades 10 Jogos, 4V 0E 6D (Golos: 18-17)

Média de golos marcados: 1,8/J
Média de Golos Sofridos: 1,7/J

2 Derrotas Consecutivas

2 Jogos sem Ganhar
Última Derrota: 2009-05-31 vs Luso FC 2-4
Última Vitória: 2009-05-17 vs Paio Pires FC 1-3 (desde então: 2D 0E)
3 Jogos consecutivos a sofrer golos

Data Fase Visitado Visitante Competição


15/03/2009 Dist J1 Beira-Mar Almada 4-1 Almada V

22/03/2009 Dist J2 Botafogo 2-1 Beira-Mar Almada D
28/03/2009 Dist J3 Beira-Mar Almada 3-1 Paio Pires FC V
05/04/2009 Dist J4 Beira-Mar Almada 2-3 Vasco Gama D
19/04/2009 Dist J5 Luso FC 2-1 Beira-Mar Almada D
03/05/2009 Dist J6 Almada 2-1 Beira-Mar Almada D
10/05/2009 Dist J7 Beira-Mar Almada 1-0 Botafogo V
17/05/2009 Dist J8 Paio Pires FC 1-3 Beira-Mar Almada V
24/05/2009 Dist J9 Vasco Gama 1-0 Beira-Mar Almada D
31/05/2009 Dist J10 Beira-Mar Almada 2-4 Luso FC D

**************************


2009/ 2010 Beira Mar Atlético Clube de Almada 2009/2010


TREINADOR PRINCIPAL: LUIS MATIAS


TREINADOR ADJUNTO: RUI ALVES


TREINADOR ADJUNTO: JOAO LUIS MUGEIRO


TREINADOR DE GUARDA-REDES: PAULO FORTUNATO


Curiosidades 30 Jogos, 5V 8E 17D (Golos: 33-52)

Média de golos marcados: 1,1/J
Média de Golos Sofridos: 1,73/J

5 Jogos sem Ganhar

Última Derrota: 2010-04-25 vs M. Rosarense 3-1 (desde então: 0V 1E)
Última Vitória: 2010-03-21 vs Arrentela 1-2 (desde então: 2D 3E)
Perdeu apenas 2 dos últimos 7 Jogos
Venceu apenas 1 dos últimos 13 Jogos
Empatou 2 dos últimos 3 Jogos

Data Fase Visitado Visitante Competição


20/09/2009 Dist J1 Beira-Mar Almada 1-2 Palmelense D

26/09/2009 Dist J2 Trafaria 3-2 Beira-Mar Almada D
04/10/2009 Dist J3 Beira-Mar Almada 2-3 Alfarim D
10/10/2009 Dist J4 Sesimbra 2-1 Beira-Mar Almada D
18/10/2009 Dist J5 Beira-Mar Almada 0-1 Vasco Gama D
25/10/2009 Dist J6 Amora FC 0-0 Beira-Mar Almada E
01/11/2009 Dist J7 Beira-Mar Almada 2-1 Comércio e Indústria V
08/11/2009 Dist J8 O Grandolense 1-2 Beira-Mar Almada V
15/11/2009 Dist J9 Olímpico Montijo 3-1 Beira-Mar Almada D
22/11/2009 Dist J10 Beira-Mar Almada 1-1 Arrentela E
29/11/2009 Dist J11 ACRUT Zambujalense 2-2 Beira-Mar Almada E
06/12/2009 Dist J12 Beira-Mar Almada 1-0 U. Santiago V
13/12/2009 Dist J13 1º de Maio Sarilhense 1-0 Beira-Mar Almada D
20/12/2009 Dist J14 Beira-Mar Almada 1-3 M. Rosarense D
10/01/2010 Dist J15 Barreirense 2-1 Beira-Mar Almada D
17/01/2010 Dist J16 Palmelense 3-2 Beira-Mar Almada D
24/01/2010 Dist J17 Beira-Mar Almada 3-2 Trafaria V
31/01/2010 Dist J18 Alfarim 1-0 Beira-Mar Almada D
07/02/2010 Dist J19 Beira-Mar Almada 0-2 Sesimbra D
14/02/2010 Dist J20 Vasco Gama 1-0 Beira-Mar Almada D
21/02/2010 Dist J21 Beira-Mar Almada 2-2 Amora FC E
28/02/2010 Dist J22 Comércio e Indústria 3-1 Beira-Mar Almada D
07/03/2010 Dist J23 Beira-Mar Almada 0-3 O Grandolense D
14/03/2010 Dist J24 Beira-Mar Almada 1-1 Olímpico Montijo E
21/03/2010 Dist J25 Arrentela 1-2 Beira-Mar Almada V
28/03/2010 Dist J26 Beira-Mar Almada 1-1 ACRUT Zambujalense E
11/04/2010 Dist J27 U. Santiago 2-1 Beira-Mar Almada D
18/04/2010 Dist J28 Beira-Mar Almada 2-2 1º de Maio Sarilhense E

PAULO FORTUNATO NA FESTA DO BEIRA-MAR EM  PAIO PIRES
PAULO FORTUNATO NO BEIRA MAR DE ALMADA 2008/2009
 DANNY, PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE

JOAO FRADE E PAULO FORTUNATO NO AQUECIMENTO CONTRA O VASCO DA GAMA DE SINES
PAULO FORTUNATOE JOAO FRADE NO ULTIMO TREINO DA EPOCA
 JOAO LUIS MUGEIRO E PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO NO AQUECIMENTO CONTRA VASCO DA GAMA DE SINES

 
 PAULO FORTUNATO NO JOGO CONTRA O MARITIMO ROSARENSE
 PAULO FORTUNATO EM SINES NO AQUECIMENTO
 RUI ALVES, JOAO LUIS, PAULO FORTUNATO , LUIS MATIAS, LUIS XAVIER
LUIS MATIAS, MARCO SILVA E PAULO FORTUNATO
PAULO FORTUNATO NA FESTA DA SUBIDA DE DIVISAO PELO BEIRA MAR DE ALMADA
 PAULO FORTUNATO NO AQUECIMENTO 2009/2010
 PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE NO AQUECIMENTO CONTRA BARREIRENSE
 JOSE MANUEL ALMEIDA, PAULO FORTUNATO E  DINIS MASSAGISTA
 PAULO FORTUNATO E JOAO FRADE NO AQUECIMENTO
 JOSE MANUEL ALMEIDA E PAULO FORTUNATO TREINADORES DA SUBIDA DIVISAO
 PAULO FORTUNATO RECEBEU O TROFEU SUBIDA DE DIVISAOBeira-mar 0 - 2 Sesimbra

25/04/2010 Dist J29 M. Rosarense 3-1 Beira-Mar Almada D 


02/05/2010 Dist J30 Beira-Mar Almada 0-0 Barreirense E

WELCOME

Bem-vindo ao meu Blog
Minha vida profissional e desportiva sempre esteve ligada ao futebol, para o papel do guarda-redes e formação específica, tornando-se por muitos anos o meu trabalho principal.
Eu tive sorte o suficiente para treinar em quase todas as categorias.
Todas essas experiências, reuniões com técnicos, o guarda-redes, a sociedade, as diferentes culturas fizeram de mim o que sou hoje crescer mais do que um professor que não quer parar de aprender.
Então eu vou tentar compartilhar com vocês a minha paixão.
Divirta-se e um grande abraço a todos!

Paulo Fortunato ⚽️










CURRICULUM

NOME: PAULO FORTUNATO
ANO NASCIMENTO: 1978
NATURALIDADE: COSTA DA CAPARICA
NACIONALIDADE: PORTUGUESA
EMAIL: paulofortunato78@gmail.com
TELF: +351 92 68 49 738

TREINADOR DE GUARDA-REDES:

2008/2009 Beira Mar de Almada
2009/2010 Beira Mar de Almada
2010/2011 Clube Futebol Trafaria
2010/2011 Belenenses SAD SUB-19
2011/2012 Almada Atlético Clube
2012/2013 Odivelas SAD
2013/2014 Odivelas SAD
2014 SELECAO NACIONAL AZERBAIJÃO
2015 SELECAO NACIONAL AZERBAIJAO
2015/2016 AD Carregado
2016 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2017 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2018 CASA BENFICA LOURES (Praia)
2019 GDP Costa Caparica (Praia)
2019 Club Sport Marítimo (Praia)


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2008/2009 Subida de Divisão
2011/2012 Subida de Divisão
2012/2013 Campeão
2013/2014 Subida de Divisão
2014 Participação Super-Final da Liga Europeia em Torredembarra Espanha
2014 Participação na Qualificação para o Campeonato do Mundo em Jesolo
2015 Participação Super Cup da Europa em Baku Azerbaijan
2015 Participação Super-Final da Liga Europeia em Siofok Estônia
2015 Participação 1st European Games em Baku Azerbaijan
2016 Vencedor Taça AFL
2017 Vencedor Taça de Lisboa
2018 Campeão da Liga de Inverno

AFFA AZERBAIJAN

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